Anteriormente, o evento seria um debate entre os dois candidatos, contudo, Lula não compareceu devido a sua agenda de campanha eleitoral.
Leia Mais
Veja as pesquisas do 2º turno que serão divulgadas nesta semanaNa última semana de campanha, Ipec divulga hoje pesquisa para presidenteNa sabatina da Record, Bolsonaro fala de Moro: 'Restabelecemos a amizade'Jair Bolsonaro vai a Teófilo Otoni e Uberlândia nesta quarta-feira (26/10)Passos: Justiça manda vice-prefeito parar de distribuir informações falsasJanones diz que foi proibido pela justiça de ligar Jefferson a BolsonaroEx-mulher de Pazuello: 'Manaus foi teste de imunidade de rebanho'Flávio Bolsonaro se desculpa com Casimiro por foto: 'Foi minha assessoria'O que Padre Kelmon fazia na rendição de Roberto Jefferson? EntendaTebet e Marina dão gás à campanha de LulaEm seguida, ao comentar sobre o episódio em que a Procuradora-Geral de Alagoas, Samya Suruagy do Amaral, chamou a primeira-dama Michelle Bolsonaro de "vagabunda" e a declaração da jornalista Barbara Gancia, que se referiu a filha do presidente como "puta", Bolsonaro disse que ele e sua família são vítimas de crime de ódio.
"Nós somos vítimas do crime de ódio das pessoas e não o contrário, como o fujão aqui deixa transparecer e me ataca de forma caluniosa", disse.
Bolsonaro voltou a disparar críticas a Lula quando foi questionado sobre "o nível do debate" entre os candidatos, referência aos ataques que ambos fazem constantemente.
"Quando o chamamos de descondenado, é verdade. Quando nós falamos que ele foi condenado e que foi chefe de uma organização criminosa, isso é verdade. Quando falamos que o partido dele apoia ideologia de gênero, é verdade. Nós não mentimos. Nós não precisamos mentir para mostrar o caráter do fujão", disparou o presidente.