Caso seja eleito, o petista prometeu ouvir as demandas do povo e não governar como se “fosse dono do país”, estilo de gestão que ele atribui ao atual presidente Jair Bolsonaro (PL), seu rival neste segundo turno.
“Acreditem que vamos recuperar esse país, que vamos fazer mais do que fizemos, com mais eficiência e mais participação social. Não dá para a gente governar este país como se fossêmos donos. Temos que governar como se a gente fosse síndico, temos que ouvir o povo para fazer as coisas corretas. E ter consciência que, embora a gente vá governar para todos, os mais necessitados terão prioridade nas nossas políticas públicas. Não tem outro jeito. As pessoas mais humildes precisam subir um degrau na escala social", ressaltou.
Leia Mais
Henrique Meirelles: 'Cheque do Lula já está assinado'Moraes dá 24h para campanha de Bolsonaro apresentar provas de denúnciasLula tem segurança reforçada em ato pela Democracia em São PauloPesquisa Atlas em Sergipe: Lula tem 61,6%; Bolsonaro, 36,5%Lula é 'inteligentíssimo' e Bolsonaro, 'mais autêntico', diz Igor, do FlowQuem não votou no primeiro turno pode votar no segundo; entendaDe acordo com candidato, a vitória no domingo, 30 de outubro, será do povo brasileiro. “Não é o Lula ou o Haddad que vai ganhar. Somos nós, são vocês quem tem que eleger e cobrar. Por isso faço um apelo nesses próximos seis dias, vamos trabalhar como jamais trabalhamos para no próximo dia 30 plantarmos o fruto que plantamos", afirmou.
"Nosso governo não será um governo do PT. Nós precisamos fazer um governo além do PT. Será um governo do povo brasileiro. Um governo com muita seriedade", concluiu.
No 1º turno das eleições, Lula saiu na frente com 48,4% dos votos. Já Bolsonaro obteve preferência de 43,2% do eleitorado.