O Ministério Público do Trabalho em Minas Gerais (MPT-MG) recebeu 374 denúncias e abriu 300 investigações de coação eleitoral em todas as regiões do estado desde o dia 3 de outubro, após o fim do primeiro turno.
De acordo com o órgão, as unidades que mais receberam denúncias foram as de Varginha, com 51, seguida por Divinópolis e Juiz de Fora, com 26 cada, e Uberlândia, com 21.
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Dentre as denúncias recebidas pelo órgão, constam casos de empregadores que exigem que empregados vistam camisa de determinado candidato; movimentos articulados para assediar categorias profissionais coordenados por associações de classes; ameaças de dispensa caso o funcionário não vote no candidato do empregador.
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