Ao todo, o órgão recebeu 374 denúncias e abriu 300 investigações em Minas Gerais no período. Na sequência aparecem Divinópolis e Juiz de Fora, com 26 denúncias cada, e Uberlândia, com 21.
"O MPT-MG tem ido a público, diariamente, por intermédio da imprensa e de seus diversos canais de informação, alertar o cidadão de que o voto secreto e direto é princípio inafastável de uma sociedade democrática. Votar em candidato prescrito por outrem é abrir mão de um direito legítimo e decisivo para a saúde da democracia brasileira", declarou o coordenador nacional de Promoção da Igualdade de Oportunidades, Fabrício Borela.
Entre as denúncias recebidas pelo órgão, constam casos de empregadores que exigem que empregados vistam camisa de determinado candidato; movimentos articulados para assediar categorias profissionais coordenados por associações de classes; ameaças de dispensa caso o funcionário não vote no candidato do empregador.
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