O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), vai ter papel de destaque no ato pela reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) neste sábado (29/10), em Belo Horizonte. Bolsonaro é aguardado na cidade para liderar uma 'motocarreata' que vai partir do Barreiro rumo à Praça da Liberdade. Zema deve, inclusive, recebê-lo no Aeroporto da Pampulha.
A chegada do presidente à capital mineira está prevista para ocorrer às 10h. Além do governador, ele será recepcionado por nomes como o senador eleito Cleitinho Azevedo, do PSC, e Nikolas Ferreira (PL), vereador de Belo Horizonte, mas recordista nacional de votos para deputado federal - foi escolhido por mais de 1,4 milhão de eleitores.
A expectativa é que a agenda de Bolsonaro em BH termine perto das 13h. Será a quarta vez do concorrente à reeleição na cidade desde o início do segundo turno. Nas ocasiões anteriores, ele participou de um evento com empresários, de um culto religioso e de um evento com prefeitos e lideranças municipais. O candidato a vice na chapa do PL, Walter Braga Netto, também vai compor a comitiva bolsonarista.
Hoje, mais cedo, em entrevista à "CNN Brasil", Zema admitiu ter "divergências" com o presidente, mas fez questão de ressaltar as similaridades.
"Acreditamos que o mercado precisa ser a mola propulsora do desenvolvimento e que é necessário simplificarmos as leis e pautas do setor produtivo, de quem trabalha e empreende. Acreditamos nas privatizações. Será que algum brasileiro tem saudades das telefônicas do estado, quando só havia uma opção para fazer ligação? Tenho certeza que não", defendeu.
"Temos muito mais em comum do que de diferente. Com o PT, não tenho nada em comum, a começar pela corrupção endêmica do PT. No meu governo, se teve corrupção, foi tudo apurado minuciosamente e quem fez não está lá mais. Sou totalmente anticorrupção", completou.
Dois dias atrás, Bolsonaro passou por Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, Teófilo Otoni, nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, e Uberlândia, no Triângulo. O presidente perdeu para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no estado por 563,3 mil votos, mas deposita fichas na união a Zema para inverter o placar.
A chegada do presidente à capital mineira está prevista para ocorrer às 10h. Além do governador, ele será recepcionado por nomes como o senador eleito Cleitinho Azevedo, do PSC, e Nikolas Ferreira (PL), vereador de Belo Horizonte, mas recordista nacional de votos para deputado federal - foi escolhido por mais de 1,4 milhão de eleitores.
A expectativa é que a agenda de Bolsonaro em BH termine perto das 13h. Será a quarta vez do concorrente à reeleição na cidade desde o início do segundo turno. Nas ocasiões anteriores, ele participou de um evento com empresários, de um culto religioso e de um evento com prefeitos e lideranças municipais. O candidato a vice na chapa do PL, Walter Braga Netto, também vai compor a comitiva bolsonarista.
Hoje, mais cedo, em entrevista à "CNN Brasil", Zema admitiu ter "divergências" com o presidente, mas fez questão de ressaltar as similaridades.
"Acreditamos que o mercado precisa ser a mola propulsora do desenvolvimento e que é necessário simplificarmos as leis e pautas do setor produtivo, de quem trabalha e empreende. Acreditamos nas privatizações. Será que algum brasileiro tem saudades das telefônicas do estado, quando só havia uma opção para fazer ligação? Tenho certeza que não", defendeu.
"Temos muito mais em comum do que de diferente. Com o PT, não tenho nada em comum, a começar pela corrupção endêmica do PT. No meu governo, se teve corrupção, foi tudo apurado minuciosamente e quem fez não está lá mais. Sou totalmente anticorrupção", completou.
Dois dias atrás, Bolsonaro passou por Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, Teófilo Otoni, nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, e Uberlândia, no Triângulo. O presidente perdeu para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no estado por 563,3 mil votos, mas deposita fichas na união a Zema para inverter o placar.