Enquanto aguardavam o resultado do pleito eleitoral realizado nesse domingo (30/10), que culminaria na vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) se reuniram na Praça da Liberdade, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, e no "QG de Bolsonaro" em Belo Horizonte, na Avenida Silva Lobo, próximo ao viaduto da Avenida Amazonas, que era um posto de gasolina e que também abrigou o comitê de campanha dos deputados eleitos Nikolas Ferreira (PL) e Bruno Engler (PL), eles não acompanharam a apuração no local.
O clima de confiança dos bolsonaristas que foram ao comitê foi se esvaindo com a proximidade do final da apuração. Quando cerca de 90% dos votos foram contabilizados, os presentes começaram a deixar o local. Alguns chateados com a derrota eminente passaram a gritar palavras de ordem contra Lula e a responder petistas que comemoravam enquanto passavam de carro pelo local.
O jovem casal Breno e Bárbara afirmou que estavam ansiosos e que esperavam que "ele (Jair Bolsonaro) ainda vire e ganhe". Contudo, o jovem não se mostrou tão otimista e afirmou que apesar de torcer pela vitória do ex-militar, "pelo andar da carruagem não tá dando muito certo não, mas tô na fé e vou ficar aqui até o final".
"A gente vai continuar defendendo o que a gente acredita, os nossos principios e valores. Isso não vai mudar independente do resultado", afirmou Bárbara.
Com a derrota já consolidada, um grupo de entregadores de aplicativos que atendiam numa rede de fast food em frente passaram a gritar comemorando o resultado, o que causou um tensionamento entre com os presentes no QG. Enquanto uns gritavam "Fora Bolsonaro", outros mandavam eles para a Venezuela.
Em um dos principais pontos turísticos da capital mineira, bolsonaristas, que cantavam louvores evangélicos e músicas em homenagem ao presidente Bolsonaro, demonstraram um certo receio de que a eleição pudesse ser fraudada. O que foi negado pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, e pelo presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
"Lula tenta esconder que não há fraude. O Lula, PT e a esquerda em si. É bem nítido que está sendo "metido a mão' para o Lula ganhar. Eu tenho esse receio dele ganhar, mas roubado. Se for na urna pelo povão mesmo, quem ganha é o Bolsonaro", afirmou o marceneiro Luiz Gonzaga Campos Júnior.
Ao ser questionado sobre o que irá fazer caso o seu candidato não seja eleito, ele afirmou que vai sair do Brasil: "Não dá para ficar em um país em que eu sei que vai quebrar". E citou "Estados Unidos e Portugal" como possíveis destinos. Os lusitanos são governados desde 2016 pelo social-democrata Marcelo Rebelo de Sousa.
Já o casal Nataly Cabral e Magno Rafael, assistente de contabilidade e profissional autônomo, diziam ter enorme confiança na reeleição de Bolsonaro, e que não tinham nenhum plano caso o resultado esperado não se consolidasse.
"Não temos planos, mas infelizmente nós temos que ter a opção de sair do Bolsonaro. O que a gente vê é que, um partido que vota e apoia um país comunista, socialista com tiranias não vai fazer um bem para o nosso país. Ou a gente sai do país ou a gente luta", afirmaram.
O clima de confiança dos bolsonaristas que foram ao comitê foi se esvaindo com a proximidade do final da apuração. Quando cerca de 90% dos votos foram contabilizados, os presentes começaram a deixar o local. Alguns chateados com a derrota eminente passaram a gritar palavras de ordem contra Lula e a responder petistas que comemoravam enquanto passavam de carro pelo local.
O jovem casal Breno e Bárbara afirmou que estavam ansiosos e que esperavam que "ele (Jair Bolsonaro) ainda vire e ganhe". Contudo, o jovem não se mostrou tão otimista e afirmou que apesar de torcer pela vitória do ex-militar, "pelo andar da carruagem não tá dando muito certo não, mas tô na fé e vou ficar aqui até o final".
"A gente vai continuar defendendo o que a gente acredita, os nossos principios e valores. Isso não vai mudar independente do resultado", afirmou Bárbara.
Com a derrota já consolidada, um grupo de entregadores de aplicativos que atendiam numa rede de fast food em frente passaram a gritar comemorando o resultado, o que causou um tensionamento entre com os presentes no QG. Enquanto uns gritavam "Fora Bolsonaro", outros mandavam eles para a Venezuela.
Em um dos principais pontos turísticos da capital mineira, bolsonaristas, que cantavam louvores evangélicos e músicas em homenagem ao presidente Bolsonaro, demonstraram um certo receio de que a eleição pudesse ser fraudada. O que foi negado pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, e pelo presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
"Lula tenta esconder que não há fraude. O Lula, PT e a esquerda em si. É bem nítido que está sendo "metido a mão' para o Lula ganhar. Eu tenho esse receio dele ganhar, mas roubado. Se for na urna pelo povão mesmo, quem ganha é o Bolsonaro", afirmou o marceneiro Luiz Gonzaga Campos Júnior.
Ao ser questionado sobre o que irá fazer caso o seu candidato não seja eleito, ele afirmou que vai sair do Brasil: "Não dá para ficar em um país em que eu sei que vai quebrar". E citou "Estados Unidos e Portugal" como possíveis destinos. Os lusitanos são governados desde 2016 pelo social-democrata Marcelo Rebelo de Sousa.
Já o casal Nataly Cabral e Magno Rafael, assistente de contabilidade e profissional autônomo, diziam ter enorme confiança na reeleição de Bolsonaro, e que não tinham nenhum plano caso o resultado esperado não se consolidasse.
"Não temos planos, mas infelizmente nós temos que ter a opção de sair do Bolsonaro. O que a gente vê é que, um partido que vota e apoia um país comunista, socialista com tiranias não vai fazer um bem para o nosso país. Ou a gente sai do país ou a gente luta", afirmaram.