O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participará da conferência sobre o clima COP27 no Egito, quase dois meses antes de tomar posse e substituir Jair Bolsonaro (PL), um cético em relação às mudanças climáticas.
"Ele irá (...) Ele está vendo a melhor semana para ir", disse em coletiva de imprensa Gleisi Hoffmann, presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), após se reunir com Lula em São Paulo.
O presidente egípcio, Abdel Fatah al-Sissi, convidou Lula para a conferência climática em Sharm el-Sheikh, que reunirá mais de 90 países entre 6 e 18 de novembro.
Al-Sissi espera que o Brasil desempenhe um papel "positivo e construtivo" na cúpula, afirmou ao fazer o convite.
Mais de 90 chefes de Estado e de governo comparecerão ao evento climático.
Cientistas do clima e ambientalistas reiteraram a importância dos resultados das eleições no Brasil, nas quais Lula venceu Bolsonaro por uma estreita margem (50,9% contra 49,10%).
O Brasil abriga a maior parte da floresta amazônica e o desmatamento disparou em mais de 70% durante o mandato de Bolsonaro.
Bolsonaro se tornou uma figura detestada pelos defensores do meio ambiente por seu apoio às atividades madeireiras e mineradoras em áreas protegidas da maior floresta tropical do planeta.
Durante seu governo, estas atividades e os incêndios florestais cresceram exponencialmente e a floresta amazônica começou a liberar mais carbono do que absorve, mostram pesquisas.
Embora o histórico ambiental de Lula não seja impecável, ativistas dizem que não há comparação entre ele e Bolsonaro.
Lula - que foi presidente entre 2003 e 2010 - disse após sua vitória que em seu novo mandato, que começará em 1º de janeiro de 2023, se esforçará para alcançar o "desmatamento zero".
"Ele irá (...) Ele está vendo a melhor semana para ir", disse em coletiva de imprensa Gleisi Hoffmann, presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), após se reunir com Lula em São Paulo.
O presidente egípcio, Abdel Fatah al-Sissi, convidou Lula para a conferência climática em Sharm el-Sheikh, que reunirá mais de 90 países entre 6 e 18 de novembro.
Al-Sissi espera que o Brasil desempenhe um papel "positivo e construtivo" na cúpula, afirmou ao fazer o convite.
Mais de 90 chefes de Estado e de governo comparecerão ao evento climático.
Cientistas do clima e ambientalistas reiteraram a importância dos resultados das eleições no Brasil, nas quais Lula venceu Bolsonaro por uma estreita margem (50,9% contra 49,10%).
O Brasil abriga a maior parte da floresta amazônica e o desmatamento disparou em mais de 70% durante o mandato de Bolsonaro.
Bolsonaro se tornou uma figura detestada pelos defensores do meio ambiente por seu apoio às atividades madeireiras e mineradoras em áreas protegidas da maior floresta tropical do planeta.
Durante seu governo, estas atividades e os incêndios florestais cresceram exponencialmente e a floresta amazônica começou a liberar mais carbono do que absorve, mostram pesquisas.
Embora o histórico ambiental de Lula não seja impecável, ativistas dizem que não há comparação entre ele e Bolsonaro.
Lula - que foi presidente entre 2003 e 2010 - disse após sua vitória que em seu novo mandato, que começará em 1º de janeiro de 2023, se esforçará para alcançar o "desmatamento zero".