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Estado de Minas PODCAST

'EM Entrevista' recebe hoje Mateus Simões, vice-governador eleito de Minas

Filiado ao Partido Novo, Simões é um dos mais antigos aliados de Zema; ele substitui Paulo Brant (PSDB) a partir de janeiro


04/11/2022 07:00 - atualizado 04/11/2022 09:41

O vice-governador de Minas, Mateus Simões
Mateus Simões (foto) vai assumir o posto de vice-governador de Minas no ano que vem (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
O "EM Entrevista", podcast de Política do Estado de Minas e do Portal Uai, recebe, nesta sexta-feira (4/11), o vice-governador eleito de Minas Gerais, Mateus Simões (Novo). Um dos principais aliados do governador reeleito, Romeu Zema (Novo), Simões assume o posto de vice em 1° de janeiro de 2023.

 

 


A conversa, prevista para começar às 15h30, vai ser transmitida ao vivo no canal do Portal Uai no YouTube. Simões é secretário-geral do governo mineiro e atuou também como vereador de Belo Horizonte. O vice-governador eleito esteve, ao lado de Zema, no último evento da campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) à reeleição, no sábado (29/10), em Belo Horizonte.


Derrotado na disputa contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Bolsonaro teve Zema como um de seus principais apoiadores no segundo turno. O Palácio Tiradentes trabalha para ter a simpatia da maioria dos 77 eleitos para a Assembleia Legislativa. A chapa do Novo foi eleita com os apoios de PP, Podemos, MDB, Solidariedade, Agir, Avante, PMN, Democracia Cristã (DC) e Patriota.

Agora, o governo tenta atrair — e deve conseguir — , a simpatia dos parlamentares do PL. Depois, mais agremiações devem se somar ao grupo. 

Zema troca de vice em meio a rusgas


O atual vice-governador mineiro é Paulo Brant (PSDB), eleito com Zema em 2018. Discordâncias em relação a um imbróglio sobre o reajuste das forças de segurança, dois anos e meio atrás, fizeram Brant deixar o Novo. Neste ano, Brant tentou à reeleição por meio da chapa do também tucano Marcus Pestana, mas não atingiu 1% dos votos válidos.

Após a decisão de não apoiar Zema, o vice teve servidores exonerados e ficou sem estrutura oficial de gabinete para despachar. O racha se ampliou no mês passado, quando Brant resolveu apoiar Lula.


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