O deputado federal eleito Nikolas Ferreira (PL-MG) disse, nesta quinta-feira (10/11), que sua conta no Facebook foi derrubada. O parlamentar, apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), já não podia usar as páginas no Instagram e no Twitter.
Vereador de Belo Horizonte, Nikolas recorreu à conta que mantém no TikTok para dizer que não sabe o motivo da nova suspensão.
"Derrubaram todas as minhas contas: Twitter, Instagram e Facebook. Somadas, davam quase 10 milhões de seguidores. Só restaram algumas, como essa do TikTok. Se me perguntarem o porquê, respondo a vocês: também não sei", reclamou.
Recordista de votos entre os 513 eleitos para a Câmara dos Deputados, Nikolas é um dos mais ferrenhos integrantes do núcleo bolsonarista. "Não tenho acesso aos autos. Não sei o que está acontecendo. Basicamente, a pergunta que fica é: por que querem tanto me calar?", falou.
As contas oficiais de Nikolas no YouTube e no Telegram também permanecem ativas. Antes de ter os perfis no Instagram e no Twitter derrubados, ele fez publicações em que questionava o resultado das eleições e a confiabilidade das urnas eletrônicas. Em seu canal do Telegram, o correligionário de Bolsonaro afirmou que apenas pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que verificasse denúncias.
No dia 28 de outubro, o TSE determinou que Nikolas postasse no Twitter um direito de resposta do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A decisão ocorreu por ele ter divulgado uma notícia falsa de que no plano de governo do petista tinha propostas de liberação das drogas e de fechamento de igrejas.
No entanto, após postar o direito de resposta, Nikolas fez 100 publicações com fotos de Alexandre de Moraes como o personagem Mickey, com objetivo de "encobrir" a postagem antiga.
Vereador de Belo Horizonte, Nikolas recorreu à conta que mantém no TikTok para dizer que não sabe o motivo da nova suspensão.
"Derrubaram todas as minhas contas: Twitter, Instagram e Facebook. Somadas, davam quase 10 milhões de seguidores. Só restaram algumas, como essa do TikTok. Se me perguntarem o porquê, respondo a vocês: também não sei", reclamou.
Recordista de votos entre os 513 eleitos para a Câmara dos Deputados, Nikolas é um dos mais ferrenhos integrantes do núcleo bolsonarista. "Não tenho acesso aos autos. Não sei o que está acontecendo. Basicamente, a pergunta que fica é: por que querem tanto me calar?", falou.
Redes sociais
As contas oficiais de Nikolas no YouTube e no Telegram também permanecem ativas. Antes de ter os perfis no Instagram e no Twitter derrubados, ele fez publicações em que questionava o resultado das eleições e a confiabilidade das urnas eletrônicas. Em seu canal do Telegram, o correligionário de Bolsonaro afirmou que apenas pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que verificasse denúncias.
No dia 28 de outubro, o TSE determinou que Nikolas postasse no Twitter um direito de resposta do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A decisão ocorreu por ele ter divulgado uma notícia falsa de que no plano de governo do petista tinha propostas de liberação das drogas e de fechamento de igrejas.
No entanto, após postar o direito de resposta, Nikolas fez 100 publicações com fotos de Alexandre de Moraes como o personagem Mickey, com objetivo de "encobrir" a postagem antiga.