O deputado federal mineiro Patrus Ananias, do PT, vai compor o grupo técnico de Desenvolvimento Social e Combate à Fome do gabinete de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Patrus foi, justamente, ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome durante os primeiros governos de Lula. A nomeação do parlamentar já consta no Diário Oficial da União (DOU).
A composição original do comitê de Combate à Fome foi oficializada no último dia 11. Nessa quinta-feira (17/11), porém, o núcleo de transição publicou uma retificação a respeito dos integrantes do grupo, já contemplando Patrus. Foi durante a gestão do petista no Ministério do Desenvolvimento Social que o Bolsa-Família ganhou corpo.
A transferência de renda, aliás, é um dos pilares da área social no novo governo. Aliados de Lula se amparam na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição para garantir repasses mensais de R$ 600 aos socioeconomicamente vulneráveis.
Patrus vai ter, no grupo sobre Combate à Fome, a companhia do correligionário André Quintão, deputado estadual. Eles são do mesmo grupo político e atuam juntos na área social. Quintão foi, inclusive, secretário de Desenvolvimento Social da Prefeitura de Belo Horizonte nos anos 1990, quando Patrus era prefeito.
A comissão tem, ainda, a participação da senadora Simone Tebet (MDB-MS). Terceira colocada no primeiro turno da eleição.
Outros integrantes do PT mineiro também vão fazer parte do processo de passagem de bastão entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e Lula. Macaé Evaristo, deputada estadual eleita, foi nomeada para o grupo de Educação, enquanto Martvs das Chagas, sociólogo, terá papel importante nos debates sobre Igualdade Racial.
A composição original do comitê de Combate à Fome foi oficializada no último dia 11. Nessa quinta-feira (17/11), porém, o núcleo de transição publicou uma retificação a respeito dos integrantes do grupo, já contemplando Patrus. Foi durante a gestão do petista no Ministério do Desenvolvimento Social que o Bolsa-Família ganhou corpo.
A transferência de renda, aliás, é um dos pilares da área social no novo governo. Aliados de Lula se amparam na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição para garantir repasses mensais de R$ 600 aos socioeconomicamente vulneráveis.
PT mineiro ganha espaço na transição
Patrus vai ter, no grupo sobre Combate à Fome, a companhia do correligionário André Quintão, deputado estadual. Eles são do mesmo grupo político e atuam juntos na área social. Quintão foi, inclusive, secretário de Desenvolvimento Social da Prefeitura de Belo Horizonte nos anos 1990, quando Patrus era prefeito.
A comissão tem, ainda, a participação da senadora Simone Tebet (MDB-MS). Terceira colocada no primeiro turno da eleição.
Outros integrantes do PT mineiro também vão fazer parte do processo de passagem de bastão entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e Lula. Macaé Evaristo, deputada estadual eleita, foi nomeada para o grupo de Educação, enquanto Martvs das Chagas, sociólogo, terá papel importante nos debates sobre Igualdade Racial.