A equipe de transição do governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o Tribunal de Contas da União diz não ter identificado no governo de Jair Bolsonaro (PL) indicadores de cobertura vacinal contra a COVID-19. Por isso, não existe como avaliar o cumprimento de metas de imunização.
O documento foi obtido pelo jornal Estado de S.Paulo. Segundo o texto, o TCU também alertou sobre a ausência de dados de morbidade e mortalidade relacionados à síndrome pós-COVID.
De acordo com a publicação do Estadão, TCU alertou a falta de informações e disse que isso “pode afetar o planejamento das políticas de saúde, em razão do número elevado de possíveis casos”.
Em outro alerta à transição, a Corte de Contas chama a atenção para a precariedade da qualidade das fichas de notificação de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag). Os dados alimentam o Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe.
Para o TCU, as fichas “podem incorporar novos campos de vacinação e medicamentos para a melhoria de informação gerencial sobre a pandemia”.
Para o TCU, as fichas “podem incorporar novos campos de vacinação e medicamentos para a melhoria de informação gerencial sobre a pandemia”.
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O relatório também traz um diagnóstico geral sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Os técnicos avisam sobre a constatação de “indícios de insustentabilidade” e sugerem um “profundo debate” a respeito do atual modelo do sistema.
Agora, a equipe de Lula não sabe ao certo como avaliar as futuras medidas da Saúde. O impasse é visto por petistas como mais um dos prejuizos herdados pelo governo bolsonarista.
O relatório também traz um diagnóstico geral sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Os técnicos avisam sobre a constatação de “indícios de insustentabilidade” e sugerem um “profundo debate” a respeito do atual modelo do sistema.
Agora, a equipe de Lula não sabe ao certo como avaliar as futuras medidas da Saúde. O impasse é visto por petistas como mais um dos prejuizos herdados pelo governo bolsonarista.