Na internet, usuários zombam da justificativa dada pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), nesta terça-feira (29/11), sobre sua aparição no Catar. Ele afirmou que foi levar documentos exclusivos sobre a situação do Brasil.
O argumento do parlamentar, depois de ter sido flagrado com a esposa Heloisa 'curtindo' o mundial, não convenceu pessoas nas redes sociais, que afirmam ser ser uma atitude “primitiva” dizer que usa pendrive quando se tem tecnologia em nuvem.
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Eduardo Bolsonaro no Catar: 'Fui levar pendrive com vídeos sobre Brasil'Eduardo Bolsonaro é alvo de críticas após ir ao Catar; confiraEduardo Bolsonaro vai ao Catar para ver a Copa Ratinho ilhado viraliza ao roubar torcida em transmissão de jogo do BrasilBolsonaristas completam um mês na Raja Gabaglia com militarismo em destaqueEm tom de sarcasmo, outros usuários especulam qual seria o conteúdo integrado na memória USB. Lista com álbuns do grupo “É o Tchan”, tecnobrega, forró e sofrência ilustram os supostos arquivos.
“Carlos Bolsonaro é encontrado no Catar vendendo pendrive com 500 músicas, só as melhores do forró”, brinca um usuário.
Relembrando o período em que o filho do presidente Jair Bolsonaro (PL) trabalhou em uma rede fast food norte-americana, uma jovem ironiza o surgimento de um possível novo negócio: “Cansado de fritar hambúrguer nos EUA, foi vender pendrive no Catar”.
Ainda de maneira satírica, os internautas sugerem que o vídeo foi uma armação do parlamentar, após a polêmica se espalhar entre os apoiadores de seu pai. "Eduardo Bolsonaro arrumou um monte de pendrive velho e gravou um vídeo para dizer que foi entregar vídeo às autoridades”, disse.