“Minha posição é de dever cívico. Não estou atrás de recompensa, não preciso disso. Eu contribuo com a política brasileira com ou sem cargo. Esse governo tem que dar certo porque a forma de o Brasil tem de consolidar a democracia e afastar de vez a tentativa de uma vinda ao Brasil de um fascismo ou de um neo facismo da extrema direita", disse.
"Ao me colocar à disposição do grupo de transição eu entendi que o meu dever como mulher não estava cumprido com o término do segundo turno. Havia uma transição que requer votos no congresso, que exige de nós toda a responsabilidade social e fiscal, foi por isso que me apresentei como voluntária dentro dos grupos”, destacou.