A plataforma oferece diversoss serviços à população e, segundo Ester Dweck, coordenadora do GT do Planejamento, o orçamento não acompanhou a demanda do serviço, assim como dos servidores de Tecnologia da Informação.
"O orçamento geral de T.I, no governo, está paralisada há algum tempo [...] Temos perdido servidores nessa área. Uma das coisas que a gente observou é que em diversas áreas a gente está perdendo servidor e a gente não consegue reforços, o que acaba prejudicando na ponta o atendimento à população", pontua Esther.
O coordenador dos Grupos temáticos da transição, Aloizio Mercadante, disse que o país não terá recursos para "reverter tudo", mas deve estabelecer prioridades e "garantir os serviços essenciais".
"O diagnostico vai ficando claro, pro governo de transição, é que o governo Bolsonaro quebrou o estado brasileiro. O que nós estamos vendo é que serviços essenciais ou já estão paralisados ou correm grande risco de serem totalmente comprometidos", pontuou Aloizio.