Os desembargadores consideraram grave o fato da campanha do general ter declarado com atraso gastos de R$ 286,4 mil, o equivalente a 30% da despesa do ex-ministro na campanha.
As despesas foram realizadas antes da data inicial para entrega da primeira prestação de contas parcial, mas só foram informados ao longo da campanha.
Em recurso ao tribunal, a defesa de Pazuello alega que o atraso na demonstração de gastos é uma irregularidade e formal e não deveria levar à reprovação das contas.
Pazuello foi o segundo mais votado para Câmara de Deputados pelo Rio de Janeiro, com 205 mil votos.