“Nós temos obviamente um compromisso com reformas que ainda estão pendentes, uma delas é a reforma tributária. Eu considero que deve ser prioridade do Congresso Nacional, juntamente com o próximo governo. Nós temos um sistema de arrecadação que precisa ser desburocratizado, mais simplificado e com mais justiça social”, disse o presidente em entrevista à imprensa no Salão Verde.
“Questionamentos indevidos”
Outro desafio vislumbrado por Pacheco é o estabelecimento de um ambiente de equilíbrio. "Há várias coisas que são fundamentais, uma delas é a reconciliação nacional, a volta de um ambiente de equilíbrio, de ponderação, de sensatez, que nós identifiquemos aquilo que realmente importa ao povo brasileiro. Nós precisamos avançar no desenvolvimento, no combate ao desemprego, no combate à fome, para que tenhamos mais oportunidades no Brasil. (O país) tem que se apresentar para o mundo de uma maneira melhor, com melhores relações. Trazer e atrair investimentos", disse.
Dentre os empecilhos para esse “equilíbrio”, Pacheco citou a existência de questionamentos indevidos. “Então, questionamentos indevidos, crises que não precisam ser geradas, isso tudo tem que ser combatido e a gente se ocupar com o que importa”, frisou.