SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O presidente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Isaac Sidney, elogiou as escolhas para a cúpula da AGU (Advocacia-Geral da União) no governo Lula (PT). O presidente eleito escolheu o procurador da Fazenda Jorge Messias para o comando da pasta, e ele anunciou Flávio José Roman, procurador do BC (Banco Central), como ministro substituto.
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Haddad pede que governo Bolsonaro não prorrogue desoneração de combustíveisBolsonaro convoca reunião de despedida e planeja ir para Orlando até sextaPolícia Militar do DF descarta suspeita de bomba em hotel de Brasília Haddad completa 1º escalão da Fazenda com diplomata e procuradora"Ter um procurador da Fazenda Nacional no cargo de Advogado Geral da União e um procurador do Banco Central como adjunto revela que a atuação da AGU estará alinhada à ordem e à liberdade econômica, bem como à segurança jurídica dos investimentos, o que é fundamental para um crescimento sustentável", afirma.
Para ele, no entanto, será igualmente importante "o país perseguir, sem hesitação, o equilíbrio das contas públicas, premissa para o desenvolvimento social".