A mestre em direito Christiana Noronha Renault de Almeida, esposa do vice-governador mineiro, Mateus Simões (Novo), vai presidir o Serviço Social Autônomo de Minas Gerais (Servas-MG). A nomeação, feita pelo governador Romeu Zema (Novo), consta na edição desta terça-feira (3/1) do Diário Oficial do Estado.
O Servas é a autarquia estadual responsável por liderar ações de assistência social e apoiar populações socioeconomicamente vulneráveis. Tradicionalmente, a presidência da entidade é entregue à esposa do governador. Como Zema é divorciado, a tarefa foi repassada à companheira de Simões.
Assim como as antigas presidentes do Servas, Christiana será voluntária. O vice-governador comemorou a nomeação. "Pela força e sensibilidade que conheço, sei que ela desempenhará muito bem a função", disse.
Aléxia deixou o governo em meio a uma crise entre o marido e Zema. O antigo vice-governador resolveu se candidatar à reeleição por meio da chapa do também tucano Marcus Pestana. A decisão irritou Zema, que exonerou 23 funcionários do gabinete de Brant.
O Servas é a autarquia estadual responsável por liderar ações de assistência social e apoiar populações socioeconomicamente vulneráveis. Tradicionalmente, a presidência da entidade é entregue à esposa do governador. Como Zema é divorciado, a tarefa foi repassada à companheira de Simões.
Assim como as antigas presidentes do Servas, Christiana será voluntária. O vice-governador comemorou a nomeação. "Pela força e sensibilidade que conheço, sei que ela desempenhará muito bem a função", disse.
Servas ilustrou crise no primeiro mandato de Zema
Antes da chegada de Christiana ao quadro de pessoal do governo, a presidência do Servas estava interinamente nas mãos de Elizabeth Jucá, secretária de Estado de Desenvolvimento Social. Ela ocupou a vaga após Alexia Brant, esposa do ex-vice-governador Paulo Brant (PSDB), renunciar ao posto.Aléxia deixou o governo em meio a uma crise entre o marido e Zema. O antigo vice-governador resolveu se candidatar à reeleição por meio da chapa do também tucano Marcus Pestana. A decisão irritou Zema, que exonerou 23 funcionários do gabinete de Brant.