O novo ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), prepara um plano de ações para nortear os 100 primeiros dias de gestão à frente da pasta. Nesta terça-feira (3/1), ao tomar posse no cargo, em Brasília (DF), o ex-governador de Alagoas prometeu apresentar o documento em cerca de duas semanas.
O novo ministro falou, ainda, em impulsionar o transporte ferroviário e rever o marco legal do setor, sancionado em 2021 pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Durante a solenidade, Renan Filho demonstrou preocupação com a situação da malha viária do país. Segundo o integrante da Esplanada dos Ministérios, o incentivo à construção de ferrovias pode desafogar o trânsito visto nas estradas.
"Com o objetivo de trazer mais segurança a motoristas e famílias, vamos cada vez mais tirar a carga pesada das rodovias e passá-la para os trilhos", disse.
Em outro momento, o ministro, filho do senador Renan Calheiros (MDB-AL), demonstrou a intenção de aprimorar as vias de acesso nacionais como forma de dar apoio aos produtores brasileiros: "Estamos com mais de 50% das estradas com situações péssimas ou ruins. E com a nova safra chegando".
O Ministério dos Transportes é fruto do desmembramento do antigo Ministério da Infraestrutura. Além do setor chefiado por Renan Filho, o movimento deu forma ao Ministério de Portos e Aeroportos, entregue a Márcio França (PSB), ex-governador de São Paulo.
O documento que vai nortear os próximos três meses de atuação do Ministério dos Transportes deve se debruçar sobre as questões orçamentárias da pasta. "Antecipo que vamos solucionar dificuldades orçamentárias encontradas até aqui, não apenas para um ano, mas de forma sustentável", garantiu o ministro.
Renan Filho falou, ainda, sobre a necessidade de retomar obras paradas. Ele destacou que é preciso "modernizar a logística nacional" e pregou a segurança viária.
Por isso, segundo o ministro, estados com mais problemas na malha viária vão ganhar prioridade nos investimentos.
"O Ministério dos Transportes se guiará pelas melhores práticas de governança, pela preocupação com o aspecto social e pelo respeito ao meio ambiente", assinalou.
Marcaram presença também o ex-presidente José Sarney e o deputado federal Baleia Rossi, líder dos emedebistas na Câmara. "O MDB hoje celebra a democracia. Depois de quatro anos, o MDB definiu por ter uma ação colaborativa com o novo governo", falou o parlamentar, ao comentar a participação da legenda na máquina pública.
Figuras de outros partidos, como o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e o líder do governo no Congresso Nacional, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), também prestigiaram Renan.
O novo ministro falou, ainda, em impulsionar o transporte ferroviário e rever o marco legal do setor, sancionado em 2021 pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Durante a solenidade, Renan Filho demonstrou preocupação com a situação da malha viária do país. Segundo o integrante da Esplanada dos Ministérios, o incentivo à construção de ferrovias pode desafogar o trânsito visto nas estradas.
"Com o objetivo de trazer mais segurança a motoristas e famílias, vamos cada vez mais tirar a carga pesada das rodovias e passá-la para os trilhos", disse.
Em outro momento, o ministro, filho do senador Renan Calheiros (MDB-AL), demonstrou a intenção de aprimorar as vias de acesso nacionais como forma de dar apoio aos produtores brasileiros: "Estamos com mais de 50% das estradas com situações péssimas ou ruins. E com a nova safra chegando".
O Ministério dos Transportes é fruto do desmembramento do antigo Ministério da Infraestrutura. Além do setor chefiado por Renan Filho, o movimento deu forma ao Ministério de Portos e Aeroportos, entregue a Márcio França (PSB), ex-governador de São Paulo.
O documento que vai nortear os próximos três meses de atuação do Ministério dos Transportes deve se debruçar sobre as questões orçamentárias da pasta. "Antecipo que vamos solucionar dificuldades orçamentárias encontradas até aqui, não apenas para um ano, mas de forma sustentável", garantiu o ministro.
Renan Filho falou, ainda, sobre a necessidade de retomar obras paradas. Ele destacou que é preciso "modernizar a logística nacional" e pregou a segurança viária.
Por isso, segundo o ministro, estados com mais problemas na malha viária vão ganhar prioridade nos investimentos.
"O Ministério dos Transportes se guiará pelas melhores práticas de governança, pela preocupação com o aspecto social e pelo respeito ao meio ambiente", assinalou.
Posse concorrida
O MDB ficou com três ministérios no governo Lula. Além de Renan Filho, foram escolhidos Simone Tebet (Planejamento) e Jader Filho (Cidades). Tebet, que ainda não tomou posse como ministra, aliás, compareceu ao evento do correligionário que vai chefiar a pasta de Transportes.Marcaram presença também o ex-presidente José Sarney e o deputado federal Baleia Rossi, líder dos emedebistas na Câmara. "O MDB hoje celebra a democracia. Depois de quatro anos, o MDB definiu por ter uma ação colaborativa com o novo governo", falou o parlamentar, ao comentar a participação da legenda na máquina pública.
Figuras de outros partidos, como o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e o líder do governo no Congresso Nacional, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), também prestigiaram Renan.