A socióloga Janja Lula da Silva, esposa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), disse que a ideia de que pessoas que representassem o povo brasileiro subissem a rampa e passassem a faixa para o político durante a posse foi sugerida por ela.
"(Disse a Lula:) 'Acho que o povo brasileiro tem que passar a faixa para você'. Acho que será simbólico", afirmou a primeira-dama, em entrevista à jornalista Natuza Nery, publicada nesta quinta-feira (5/1), pela GloboNews.
Oito pessoas, representando diferentes segmentos da população brasileira, acompanharam o presidente na subida pela rampa do Palácio do Planalto. Entre eles estavam: Aline Sousa, catadora de recicláveis do Distrito Federal; Murilo de Quadros Jesus, professor de inglês e português de Curitiba; Flávio Pereira, artersão paranaense; Francisco Carlos do Nascimento, criança de 10 anos moradora de São Paulo; Ivan Baron, influencer que defende a inclusão e combate à discriminação e aos abusos contra pessoas com deficiência; Jucimara Fausto, cozinheira; Weslley Viesba, metalúrgico do Grande ABC; e o Cacique Raoni, 90 anos, líder do povo Kayapó.
"(Disse a Lula:) 'Acho que o povo brasileiro tem que passar a faixa para você'. Acho que será simbólico", afirmou a primeira-dama, em entrevista à jornalista Natuza Nery, publicada nesta quinta-feira (5/1), pela GloboNews.
Oito pessoas, representando diferentes segmentos da população brasileira, acompanharam o presidente na subida pela rampa do Palácio do Planalto. Entre eles estavam: Aline Sousa, catadora de recicláveis do Distrito Federal; Murilo de Quadros Jesus, professor de inglês e português de Curitiba; Flávio Pereira, artersão paranaense; Francisco Carlos do Nascimento, criança de 10 anos moradora de São Paulo; Ivan Baron, influencer que defende a inclusão e combate à discriminação e aos abusos contra pessoas com deficiência; Jucimara Fausto, cozinheira; Weslley Viesba, metalúrgico do Grande ABC; e o Cacique Raoni, 90 anos, líder do povo Kayapó.
Janja também aproveitou para criticar a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), antecessor a seu esposo. "A gente vem de um governo totalmente distante do povo. Que fez tudo que fez, o desmonte, as mortes do COVID, o feminicídio", analisou.