O deputado federal André Janones (Avante-MG) culpou o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), pela invasão de bolsonaristas no Congresso Nacional e no Supremo Tribunal Federal (STF) neste domingo (8/1).
“Esse atentado terrorista tem nome e sobrenome: Ibaneis Rocha! Não basta que esse bandido seja afastado do governo do DF. Ele precisa ser preso imediatamente!”, escreveu o deputado nas redes sociais.
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Inconformados com a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), os manifestantes invadiram o Congresso Nacional e o STF. Os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro pedem intervenção militar.
O salão verde dá acesso à Câmara dos Deputados. Vídeos públicados nas redes sociais mostram vidros quebrados dentro do Congresso.
Vidraças do STF também foram quebradas. Além disso, foi possível ver bolsonaristas dentro fazendo depredações e destruindo câmeras de segurança no teto.
Na rede social Telegram, por onde o grupo radical se organiza, a ordem era invadir o STF na esperança de instauração de um estado de sítio.
O salão verde dá acesso à Câmara dos Deputados. Vídeos públicados nas redes sociais mostram vidros quebrados dentro do Congresso.
Vidraças do STF também foram quebradas. Além disso, foi possível ver bolsonaristas dentro fazendo depredações e destruindo câmeras de segurança no teto.
Na rede social Telegram, por onde o grupo radical se organiza, a ordem era invadir o STF na esperança de instauração de um estado de sítio.
Confronto com a Polícia
Manifestantes vestidos de verde e amarelo entraram em confronto com a polícia. Cerca de 100 ônibus com quase 4 mil pessoas saíram de acampamentos em frente ao "QG do Exército".
Imagens do local mostraram que um veículo da Força Nacional caiu no espelho d'água do monumento.
Desde o fim das eleições presidenciais, em 30 de outubro, apoiadores extremistas protestam contra o resultado das urnas e demandam intervenção militar em todo o país.
Com a posse do presidente Lula, o acampamento dos aliados do ex-presidente em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília, foi se esvaziando aos poucos.