O ex-BBB Gil do Vigor comparou o tratamento da polícia a bolsonaristas e a membros da esquerda durante as manifestações. Neste domingo (8/1), eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) invadiram o Congresso Nacional, o Planalto e o Supremo Tribunal (STF).
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Invasão em Brasília:170 terroristas foram presosFamosos condenam invasões em BrasíliaLula chama terroristas de 'stalinistas fanáticos' e corrige: 'Fascistas'Vista como aliada de Bolsonaro, Meloni pede 'respeito' à eleição no BrasilDaniela Lima interrompe ex-líder de Bolsonaro, que legitimou manifestações“Quando os estudantes pacificamente protestavam, eram tratados como bandidos. Mas os brancos e ricos podem tudo, inclusive serem antidemocráticos e, de fato, criminosos. Como são brancos e ricos, tudo bem, 'vamos conversar, né'! Uma vergonha!”, escreveu o ex-BBB.
O post do ex-BBB e economista acabou viralizando nas redes sociais. Vários membros da esquerda assumiram o mesmo questionamento.
Invasão ao Congresso e STF
Inconformados com a vitória do presidente Lula, os manifestantes invadiram o Congresso Nacional, o Planalto e o STF. Os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro pedem intervenção militar.
Vídeos públicados nas redes sociais mostram vidros quebrados dentro do Congresso.
Vidraças do STF também foram quebradas. Além disso, foi possível ver bolsonaristas dentro fazendo depredações e destruindo câmeras de segurança no teto.
Na rede social Telegram, por onde o grupo radical se organiza, a ordem era invadir o STF na esperança de instauração de um estado de sítio.
Vídeos públicados nas redes sociais mostram vidros quebrados dentro do Congresso.
Vidraças do STF também foram quebradas. Além disso, foi possível ver bolsonaristas dentro fazendo depredações e destruindo câmeras de segurança no teto.
Na rede social Telegram, por onde o grupo radical se organiza, a ordem era invadir o STF na esperança de instauração de um estado de sítio.
Confronto com a Polícia
Manifestantes vestidos de verde e amarelo entraram em confronto com a polícia. Cerca de 100 ônibus com quase 4 mil pessoas saíram de acampamentos em frente ao "QG do Exército".
Imagens do local mostraram que um veículo da Força Nacional caiu no espelho d'água do monumento.
Desde o fim das eleições presidenciais, em 30 de outubro, apoiadores extremistas protestam contra o resultado das urnas e demandam intervenção militar em todo o país.
Com a posse do presidente Lula, o acampamento dos aliados do ex-presidente em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília, foi se esvaziando aos poucos.