À medida que a notícia foi se espalhando pelos smartphones, algumas pessoas começaram a comemorar, confundindo o decreto com "intervenção militar", que o que eles pedem, enquanto outros passaram a gritar que era o "golpe final".
"Conseguimos, conseguimos! O Lula decretou intervenção! Ganhamos!", gritava uma mulher envolta em uma bandeira do Brasil apontando para o celular em um pequeno grupo.
Questionada, ela dizia que o presidente havia "desistido". "É intervenção, está aqui!", disse, eufórica, emocionada.
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"É uma intervenção armada", gritou outro terrorista, que ouviu a comemoração enquanto passava. "Só com os parceiros do Lula, eles estão todos vendidos, é o golpe final", gritou.
Outros núcleos também comemoraram quando a notícia passou a circular, com palmas, rezas e até fogos.
Entretanto, ao contrário do que eles entenderam, Lula não decretou intervenção militar, mas, sim, intervenção federal apenas no DF. Isso significa que o governo federal ficará responsável pela segurança da capital e não que as Forças Armadas assumiram o poder.
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No início da tarde deste domingo milhares de terroristas apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) invadiram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o prédio do STF (Supremo Tribunal Federal).
Os terroristas provocaram caos e depredação. O plenário do STF, onde os ministros se reúnem, foi destruído pelos extremistas.
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Convocada para agir, a tropa de choque da PM (Polícia Militar) foi enviada por volta das 16h30, mas demoram cerca de 1h30 para chegar à Esplanada e expulsar os golpistas.
Mesmo assim, a postura adotada pelos agentes tem sido insuficiente e eles não conseguem conter os bolsonaristas. Apesar de jogar bombas, os terroristas têm feito o que bem entendem: Empurram grades, escalam prédios, chutam lixeiras na frente das forças de segurança e nada acontece.
Terroristas discutem com policiais do DF e pedem apoio em invasão. "Vocês são uns bostas, vão usar estilingue neste governo", disse um dos golpistas. Outros passaram xingando os policiais e os chamando de corruptos.
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