(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas REDES SOCIAIS

Alessandro Vieira: omissão de Aras incentivou atos terroristas em Brasília

Senador associa ataques terroristas em Brasília a 'sensação de impunidade', segundo ele, criada pela atuação omissa da Procuradoria-Geral da República


09/01/2023 10:43 - atualizado 09/01/2023 11:08

Alessandro Vieira fala ao microfone no plenário do senado; ele é branco, usa óculos e tem cabelo grisalho
Alessandro Vieira chegou a chamar Augusto Aras de 'político vestido de Procurador-Geral da República' (foto: Roque de Sá/Agência Senado)

O senador sergipano Alessandro Vieira (PSDB) aproveitou os ataques terroristas em Brasília para criticar a atuação do procurador-geral da República, Augusto Aras. A declaração foi feita por meio das redes sociais, nesta segunda-feira (9/1).

Na avaliação do parlamentar, os atos de violência contra os Três Poderes são uma consequência da "sensação de impunidade", segundo ele, criada pela atuação omissa da Procuradoria-geral da República.

"Uma parte relevante da tragédia que vivemos é consequência da sensação de impunidade que deriva de uma PGR omissa", escreveu no Twitter. O senador afirma, ainda, que o órgão foi "claramente capturado por um projeto político".



Em declarações anteriores, Vieira fez duras críticas a Aras, especialmente por sua atuação na CPI da COVID-19, e chegou a chamá-lo de "político vestido de Procurador-Geral da República".

Vieira também cobrou a responsabilização do governador Ibanês Rocha e dos comandantes do policiamento pelos ataques terroristas em Brasília. Segundo ele, os responsáveis falharam "gravemente na proteção do Congresso Nacional, com ausência total de organização, inteligência e compromisso pela democracia".



Invasão em Brasília


Manifestantes golpistas entraram na Esplanada dos Ministérios, invadiram o Palácio do Planalto, o Congresso e o STF (Supremo Tribunal Federal), espalharam atos de terrorismo em Brasília e entraram em confronto com a Polícia Militar.

Os terroristas quebraram vidros, mesas, cadeiras, reviraram gabinetes e danificaram obras de arte nos prédios dos Três Poderes.

Os atos de violência aconteceram uma semana após a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se recusam a aceitar o resultado das eleições.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)