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Dino: 40 ônibus foram aprendidos e terroristas tinham armasDeputada da ALMG quer a exoneração de reitor que defendeu atos golpistasGoverno do DF disse a vice do Senado que invasão estava 'sob controle'Randolfe diz que golpistas deixaram granadas no STF e no Congresso'Prisão preventiva não tem tempo determinado', diz advogado sobre ataquesEx-secretário de Direitos Humanos de Divinópolis participa de ato golpistaMichelle sobre internação de Bolsonaro: 'Orando pela saúde e pelo Brasil'Reitor da USP sobre invasão em Brasília: 'Não há nem haverá anistia'Durante a manhã de hoje, peritos da Polícia Federal (PF) estiveram no gabinete para colher as digitais presentes nos objetos que não foram levados. A ideia é utilizar as evidências para culpabilizar os invasores.
"Foi um absurdo. Um desrespeito total. Além deles serem responsabilizados criminalmente, têm de indenizar. Tem de identificar todos os que participaram desses atos terroristas e criminosos. Eles precisam ressarcir o erário", disse Reginaldo.
Nas imagens, é possível ver diversas partes do gabinete reviradas. Almofadas que compõem os sofás de um dos ambientes do comitê estão fora soltas. Cadeiras, sujas e danificadas. Um cartaz feito por Reginaldo Lopes para comemorar o 10 anos da Lei de Acesso à Informação (LAI), celebrados no ano passado, foi arrancado da parede e arremessado pelos vândalos.
Além do Congresso Nacional, os invasores ocuparam áreas do Palácio do Planalto e da sede do Supremo Tribunal Federal (STF). O governo federal criou canais de denúncia para tentar identificar os responsáveis pelo ataque.
Deputado de Minas confia em punições
Segundo o ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB-MA), ao menos 1,5 mil golpistas já foram presos após os atos de ontem. Em meio ao caos deixado pelos autores do quebra-quebra, Reginaldo Lopes crê que será possível punir os responsáveis pela ofensiva radical.
"As instituições sairão vencedoras. Vamos consolidar, cada vez mais, a democracia no Brasil. Todos esses terroristas, golpistas e bolsonaristas, em minha opinião, serão presos. Vamos trabalhar para isso", garantiu.