O prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), participou, nesta segunda-feira (9/1), da reunião da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), que discutiu as competências dos municípios para coibir ações antidemocráticas.
A reunião foi realizada um dia depois de terroristas bolsonaristas invadirem o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF).
“Aqui em BH, a Prefeitura segue pronta para manter as ações que já vem realizando, de forma exitosa, deste sexta-feira (6), para o cumprimento da decisão do Min. Alexandre de Moraes. Reitero a minha posição de firme defesa da democracia e pela volta da normalidade da vida do país”, escreveu Fuad nas redes sociais.
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Tarcísio para Alckmin: 'Com quem eu tenho que aprender sobre São Paulo'Hospital em Orlando nega que Bolsonaro esteja internado no localNa sexta-feira (6/7), o acampamento bolsonarista em frente ao Comando da 4ª Região Militar do Exército na Raja Gabaglia foi desmontado pela Guarda Municipal.
Depois da insistência de bolsonaristas em ficarem no local, a PBH acionou o STF que, através de Alexandre de Moraes, multou financiadores e manteve a ordem pública.
Invasão aos Três Poderes
Vestidos de verde e amarelo, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) depredaram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF) nesse domingo (8). Estima-se que 4 mil pessoas participaram da ação em Brasília. Até esta segunda-feira (9), cerca de 1.200 estavam detidas no QG do Exército.
Inconformados com a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), os bolsonaristas ocuparam os Três Poderes para pedir um golpe militar. Foram quebrados objetos históricos, obras de artes, móveis e vidraças. Houve invasão a gabinetes e roubo de documentos e armas.
Após o ataque, o presidente Lula decretou intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal. Horas depois, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu afastar Ibaneis Rocha do governo do DF por 90 dias.
Após o ataque, o presidente Lula decretou intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal. Horas depois, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu afastar Ibaneis Rocha do governo do DF por 90 dias.