O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), líder do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Congresso Nacional, disse, nesta segunda-feira (9/1), que os manifestantes golpistas responsáveis pela invasão de prédios públicos em Brasília (DF) deixaram três granadas não acionadas na sede do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo Randolfe, outros dois explosivos foram encontrados no Congresso.
Randolfe acompanhou Lula durante a visita ao STF, feita no fim da noite de ontem, horas após o início da ofensiva radical ao prédio da Corte. "No Supremo Tribunal Federal, (era) um cenário de devastação completa. Claramente, os terroristas de ontem objetivaram destruir todas as dependências da Suprema Corte", disse, em entrevista à "CNN Brasil".
"Naquele momento, ainda se encontravam, dentro das dependências da Suprema Corte, pelo menos três granadas não ativadas, que foram largadas e deixadas pelos terroristas", completou o senador.
Depois, ao revelar a existência de dois artefatos explosivos na sede do Legislativo nacional, Randolfe afirmou que os responsáveis pelo ataque tinham outros tipos de armas.
"Granadas eram um dos equipamentos que possuíam. Todos os terroristas estavam armados com machadinhas, com facas. Um, com armamento letal e munição - fora as granadas. Era um ato preparado para tomar de assalto os Poderes da República e desencadear em conflito armado", revelou.
Randolfe projetou, ainda, a atuação do Senado Federal para ajudar as autoridades judiciais a responsabilizar os radicais. Parlamentares defensores de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso já têm, inclusive, o número mínimo de assinaturas para tirar o comitê do papel.
"Não foi só depredação ou atos terroristas. Além da dilapidação do patrimônio público, houve o roubo de peças do Estado Brasileiro", protestou. Segundo o líder do governo no Congresso, mais da metade das peças de arte dada por nações amigas à Câmara dos Deputados foi roubada.
Randolfe acompanhou Lula durante a visita ao STF, feita no fim da noite de ontem, horas após o início da ofensiva radical ao prédio da Corte. "No Supremo Tribunal Federal, (era) um cenário de devastação completa. Claramente, os terroristas de ontem objetivaram destruir todas as dependências da Suprema Corte", disse, em entrevista à "CNN Brasil".
"Naquele momento, ainda se encontravam, dentro das dependências da Suprema Corte, pelo menos três granadas não ativadas, que foram largadas e deixadas pelos terroristas", completou o senador.
Depois, ao revelar a existência de dois artefatos explosivos na sede do Legislativo nacional, Randolfe afirmou que os responsáveis pelo ataque tinham outros tipos de armas.
"Granadas eram um dos equipamentos que possuíam. Todos os terroristas estavam armados com machadinhas, com facas. Um, com armamento letal e munição - fora as granadas. Era um ato preparado para tomar de assalto os Poderes da República e desencadear em conflito armado", revelou.
Senado quer ajudar a apontar culpados
Randolfe projetou, ainda, a atuação do Senado Federal para ajudar as autoridades judiciais a responsabilizar os radicais. Parlamentares defensores de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso já têm, inclusive, o número mínimo de assinaturas para tirar o comitê do papel.
"Não foi só depredação ou atos terroristas. Além da dilapidação do patrimônio público, houve o roubo de peças do Estado Brasileiro", protestou. Segundo o líder do governo no Congresso, mais da metade das peças de arte dada por nações amigas à Câmara dos Deputados foi roubada.