A reunião foi convocada ontem pelo presidente recém-empossado e também contou com a participação do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB); do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL); do presidente em exercício do Senado, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB); de ministros palacianos; da presidente do STF, a ministra Rosa Weber; e dos ministros Luis Roberto Barroso, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli.
"STF foi duramente atacado. Nosso prédio histórico foi, em seu interior, praticamente destruído. Em especial, nosso plenário. Esta simbologia, a mim, entristeceu de uma maneira enorme. Mas eu quero assegurar a todos que nós vamos reconstruí-lo, e que, no dia 1º de fevereiro, daremos início ao ano judiciário, como se impõe ao Poder Judiciário independente e guardião, no caso do STF, da nossa Constituição Federal”, afirmou a Weber.
A governadora interina do Distrito Federal, Celina Leão (PP), esteve presente após o agastamento de Ibaneis Rocha (MDB). Apoiadora de Bolsonaro, assim como o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos), condenaram os atos e se disponibilizaram a ajudar no processo de pacificação do Brasil.