O empresário teria ofertado R$ 5 mil a um policial civil para que seu telefone não fosse apreendido. O pagamento, segundo informado pela PCDF, seria realizado pela filha de Julio Cesar, que reside em Belo Horizonte.
O advogado do suspeito, Jean Garcia, afirmou que a fala do empresário foi mal interpretada pelo policial e que o valor "tratava-se de necessidade para contratação de advogado para o ato" e que "pela má-interpretação do agente, ele resolveu autuá-lo".
Garcia afirmou que a inocência do cliente será provada nos autos processuais. De acordo com o advogado, seu cliente foi levado pela Polícia Civil para o Centro de Detenção Provisória de Brasília.
Os ataques que deixaram um rastro de destruição no Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal foram realizados por bolsonaristas inconformados com o resultado das eleições de outubro de 2022, responsável por eleger Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Os manifestantes chegaram a passar mais de dois meses em frente a quartéis militares em diversos estados, e alguns chegaram a fechar estradas federais e estaduais.