A manifestação, realizada pelo advogado Frederick Wassef, ocorre após o ministro do STF, Alexandre de Moraes, acatar a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para incluir Bolsonaro no inquérito que investiga os mentores intelectuais e os responsáveis por incentivar os atos terroristas.
A nota também atribui a destruição a "infiltrados", o que não encontra respaldo nas investigações realizadas até agora.
Leia mais: PF busca identificar agentes do GSI suspeitos de facilitar invasão
Antes da cerimônia de passagem da faixa presidencial, Bolsonaro viajou para os Estados Unidos, onde está desde então. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi empossado sem a presença do candidato derrotado.
Leia a íntegra da nota:
"O [ex-]presidente Jair Bolsonaro sempre repudiou todos os atos ilegais e criminosos, e sempre falou publicamente ser contra tais condutas ilícitas, assim como sempre foi um defensor da Constituição e da democracia. Em todo o seu governo, sempre atuou dentro das quatro linhas da Constituição. O [ex-]presidente Jair Bolsonaro repudia veementemente os atos de vandalismo e depredação do patrimônio público cometido pelos infiltrados na manifestação. Ele jamais teve qualquer relação ou participação nestes movimentos sociais espontâneos realizados pela população."