Os filiados ao Partido Verde (PV) decidiram, nesta segunda-feira (23/1), reconduzir José Luiz Penna à presidência nacional da sigla. Ele comanda a legenda desde 1999. Ao lado de PT e PCdoB, o PV compõe a federação partidária "Brasil da Esperança".
A manutenção de Penna no cargo foi decidida durante convenção virtual da direção do PV. Segundo o dirigente, o partido "se orgulha de participar da luta contra o fascismo".
"Precisamos atualizar nosso partido para continuarmos na luta pelo meio ambiente, pela Amazônia, pelos povos indígenas e por nossa cultura", disse.
Na prática, por causa da federação, PT, PCdoB e PV atuam em bloco, como se fossem um único partido. Por isso, os seis deputados federais eleitos pelos verdes vão formar uma bancada com petistas e comunistas na Câmara.
Na eleição do ano passado, os partidos estiveram juntos em todos os estados - em Minas Gerais, apoiaram Alexandre Kalil (PSD) para o governo. Em 2024, a coalizão entre as três siglas terá de ser reeditada nos pleitos municipais.
Os ministérios de Lula têm, além do PT, representantes de outros oito partidos, como MDB, PSD, Psol e União Brasil. O PV ficou sem representação no primeiro escalão governamental, mas conseguiu emplacar filiados em outros postos. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) é presidido por Leandro Grass, que concorreu ao governo do Distrito Federal pela legenda verde no ano passado.
Em Minas Gerais, o PV ficou com quatro das 77 cadeiras da Assembleia Legislativa. O partido reelegeu Professor Cleiton, Betinho Pinto Coelho e Mário Henrique Caixa. Terá, ainda, a estreante Lohanna França, ex-vereadora de Divinópolis, no Centro-Oeste mineiro.
A manutenção de Penna no cargo foi decidida durante convenção virtual da direção do PV. Segundo o dirigente, o partido "se orgulha de participar da luta contra o fascismo".
"Precisamos atualizar nosso partido para continuarmos na luta pelo meio ambiente, pela Amazônia, pelos povos indígenas e por nossa cultura", disse.
Na prática, por causa da federação, PT, PCdoB e PV atuam em bloco, como se fossem um único partido. Por isso, os seis deputados federais eleitos pelos verdes vão formar uma bancada com petistas e comunistas na Câmara.
Na eleição do ano passado, os partidos estiveram juntos em todos os estados - em Minas Gerais, apoiaram Alexandre Kalil (PSD) para o governo. Em 2024, a coalizão entre as três siglas terá de ser reeditada nos pleitos municipais.
Sem espaço no primeiro escalão
Os ministérios de Lula têm, além do PT, representantes de outros oito partidos, como MDB, PSD, Psol e União Brasil. O PV ficou sem representação no primeiro escalão governamental, mas conseguiu emplacar filiados em outros postos. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) é presidido por Leandro Grass, que concorreu ao governo do Distrito Federal pela legenda verde no ano passado.
Em Minas Gerais, o PV ficou com quatro das 77 cadeiras da Assembleia Legislativa. O partido reelegeu Professor Cleiton, Betinho Pinto Coelho e Mário Henrique Caixa. Terá, ainda, a estreante Lohanna França, ex-vereadora de Divinópolis, no Centro-Oeste mineiro.