Enquanto se preparam para tomar posse para a nova legislatura nesta quarta-feira (1°/2), os deputados estaduais de Minas Gerais já sabem a composição da Mesa Diretora que vai dirigir os trabalhos da Assembleia Legislativa. Além do presidente Tadeu Martins Leite (MDB), o Tadeuzinho, da 1° vice, Leninha (PT), e do 1° Secretário, Antonio Carlos Arantes (PL), os cargos serão entregues a partidos como PDT, PV e PSD.
A 2° vice-presidência ficará com Duarte Bechir (PSD), que chegou a ensaiar uma candidatura ao comando do Parlamento Estadual. O 3° vice-presidente será Betinho Pinto Coelho, do PV. Os trabalhos da 2° Secretaria vão ser conduzidos por Alencar da Silveira Júnior (PDT), veterano nas composições da Mesa da Assembleia. João Vítor Xavier (Cidadania) vai ficar na 3° Secretaria.
A chapa encabeçada por Tadeuzinho será a única a disputar a eleição interna da Assembleia. Ele será o presidente da Casa pelos próximos dois anos - com possibilidade de tentar uma renovação de mandato. A costura em torno do emedebista teve as bênçãos do núcleo de articulação política do governador Romeu Zema (Novo).
A base aliada ao poder Executivo tentou construir uma candidatura própria por meio de Roberto Andrade (Patriota) e, depois, de Duarte Bechir. Nenhum dos dois movimentos, contudo, conseguiu musculatura para sair do papel.
Nas contas de interlocutores de Zema ouvidos pelo Estado de Minas, o governo trabalha com cenário em que terá o apoio de pelo menos 40 dos 77 deputados - ainda que nem todos componham formalmente a coalizão situacionista.
No bloco que vai dar apoio formal a Zema, a ideia é ter número superior a 30 deputados. Além do Novo, a aliança deve ter partidos como PP, Podemos, Patriota, Solidariedade e Republicanos. Há, ainda, expectativa por um acordo para atrair o PSD ao grupo.
Deve haver, também, uma coalizão de orientação independente em relação ao governo. Na prática, porém, parte dos deputados desse segundo arranjo devem votar favoravelmente a pautas defendidas por Zema - o PL, apoiador do Palácio Tiradentes, por exemplo, deve estar formalmente no bloco independente.
A oposição a Zema, por sua vez, terá partidos à esquerda: PT, PCdoB, PV, Psol e Rede.
A 2° vice-presidência ficará com Duarte Bechir (PSD), que chegou a ensaiar uma candidatura ao comando do Parlamento Estadual. O 3° vice-presidente será Betinho Pinto Coelho, do PV. Os trabalhos da 2° Secretaria vão ser conduzidos por Alencar da Silveira Júnior (PDT), veterano nas composições da Mesa da Assembleia. João Vítor Xavier (Cidadania) vai ficar na 3° Secretaria.
A chapa encabeçada por Tadeuzinho será a única a disputar a eleição interna da Assembleia. Ele será o presidente da Casa pelos próximos dois anos - com possibilidade de tentar uma renovação de mandato. A costura em torno do emedebista teve as bênçãos do núcleo de articulação política do governador Romeu Zema (Novo).
A base aliada ao poder Executivo tentou construir uma candidatura própria por meio de Roberto Andrade (Patriota) e, depois, de Duarte Bechir. Nenhum dos dois movimentos, contudo, conseguiu musculatura para sair do papel.
Governo mira ter bloco com quase 40 deputados
Nas contas de interlocutores de Zema ouvidos pelo Estado de Minas, o governo trabalha com cenário em que terá o apoio de pelo menos 40 dos 77 deputados - ainda que nem todos componham formalmente a coalizão situacionista.
No bloco que vai dar apoio formal a Zema, a ideia é ter número superior a 30 deputados. Além do Novo, a aliança deve ter partidos como PP, Podemos, Patriota, Solidariedade e Republicanos. Há, ainda, expectativa por um acordo para atrair o PSD ao grupo.
Deve haver, também, uma coalizão de orientação independente em relação ao governo. Na prática, porém, parte dos deputados desse segundo arranjo devem votar favoravelmente a pautas defendidas por Zema - o PL, apoiador do Palácio Tiradentes, por exemplo, deve estar formalmente no bloco independente.
A oposição a Zema, por sua vez, terá partidos à esquerda: PT, PCdoB, PV, Psol e Rede.