O senador mineiro mostrou incômodo ao ser taxado de inimigo por senadores da ala bolsonarista. "Diversas matérias de interesse do governo foram aqui apreciadas, inclusive em 2022 nas vésperas do período eleitoral”, disse. “Desafio o governo anterior a descrever um ato que possa definir esta presidência como de oposição. Pauta bomba? Achaque? Ameaça? Não houve”, seguiu.
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O Senado elege, nesta quarta-feira (1/2), o seu novo presidente. Pacheco disputa a reeleição e é considerado favorito contra o ex-ministro do Desenvolvimento Regional no governo Bolsonaro, Rogério Marinho (PL-RN). Eduardo Girão (Podemos-CE) corre por fora.
O atual presidente tem o apoio da maioria dos partidos, incluindo o PT, e do presidente Lula. Já Marinho é aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e concorre com o respaldo do PP e do Republicanos. A votação é secreta. Vence quem alcançar 41 votos. Caso nenhum candidato atinja o patamar, a eleição vai para 2º turno.