"Nós não podemos conviver e aceitar o radicalismo e a barbárie, que foi perpetrada contra a própria democracia através de atos de violência e depredação de patrimônio público ou privado por quaisquer dos espectros ideológicos do campo político. Tanto da direita, quanto da esquerda", iniciou.
"Atos assim precisam ser fortemente repudiados. E aqueles que forem identificados punidos pelo Judiciário com o devido processo legal", completou Marinho, durante segunda reunião preparatória do Senado, nesta quarta.
Marinho disputa o posto de presidente do Senado com o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que tenta a reeleição.
Marinho disputa o posto de presidente do Senado com o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que tenta a reeleição.
- Rogério Marinho: 'Claramente existe um desequilíbrio entre os poderes'
O Brasil assistiu à invasão ao Congresso Nacional, ao Palácio do Planalto e ao Supremo Tribunal Federal (STF) em 8 de janeiro deste ano, feita por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que teve Marinho como ministro do Desenvolvimento Regional do Brasil. Os bolsonaristas ainda não aceitaram a derrota de Bolsonaro nas eleições de 2022.
O então presidente da República não foi reeleito ao ser derrotado por Lula (PT) no segundo turno, em 30 de outubro, por 50,9% dos votos válidos a 49,1%. Lula tomou posse como presidente em 1º de janeiro.