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Pacheco: é preciso ter coragem para ser presidente do SenadoPacheco no STF: 'Poder Judiciário mostrou a força de sua resiliência'Alcolumbre articula reeleição de Pacheco no Senado já de olho em 2025Voto impresso vira pauta nas redes após eleição para presidência do Senado'Perderam': reeleição de Pacheco leva termo aos mais comentados nas redesEle relembrou os atos golpistas promovidos por apoiadores extremistas do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que depredaram os prédios das instituições democráticas.
“Acontecimentos como os ocorridos aqui, neste Congresso Nacional, e na Praça dos Três Poderes não podem e não vão se repetir. Os brasileiros precisam voltar a divergir civilizadamente, precisam reconhecer com absoluta sobriedade quando derrotados e precisam respeitar a autoridade das instituições públicas. Só há ordem, se assim fizerem, só há patriotismo se assim fizerem, só há humanidade se assim fizerem”, apontou.
“Acontecimentos como os ocorridos aqui, neste Congresso Nacional, e na Praça dos Três Poderes não podem e não vão se repetir. Os brasileiros precisam voltar a divergir civilizadamente, precisam reconhecer com absoluta sobriedade quando derrotados e precisam respeitar a autoridade das instituições públicas. Só há ordem, se assim fizerem, só há patriotismo se assim fizerem, só há humanidade se assim fizerem”, apontou.
“O papel de incentivar essa postura deve ser assumido principalmente pelas lideranças políticas brasileiras. Os discursos de ódio, da mentira, golpista que aflige e afasta a democracia deve ser desestimulado, desmentido e combatido por todos nós, sem exceções. Lideranças políticas que possuem compromisso com o futuro do Brasil não podem se omitir neste momento. O enfrentamento da desinformação deve ser claro, assertivo e direto. Só assim vamos vencer a cultura do ódio que nos divide e nos enfraquece”, completou.
Por fim, ele também ressaltou que este será seu papel na presidência da Casa: “O recado que o Senado Federal dá ao Brasil é que manteremos a defesa intransigente da democracia. O resultado que se tem dos atos antidemocráticos e dos crimes que aqui ocorreram dia 8 de janeiro do presente ano, é um surgimento de uma responsabilidade que se impõe a cada senador e senadora da República. Ou seja, que tenhamos atenção, dedicação e ações redobradas de preservação da nossa democracia.”
Na disputa, Pacheco derrotou Rogério Marinho (PL-RN) por 49 votos a 32 - precisava da maioria, 41.