O Estado de Minas fez uma publicação em suas redes sociais compartilhando o intuito dos políticos. Nos comentários, diversas pessoas se mostraram indignadas com a ação: “A dupla: o Sem e o Que Fazer!”, criticou uma pessoa.
Outras menções questionam se essa é uma demanda atribuída ao cargo do deputado federal e do senador e quem está pagando por essa fiscalização. O público então sugeriu que Nikolas e Cleitinho aproveitassem para fiscalizar os gastos que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teve com as motociadas realizadas durante seu mandato.
“Aproveitem e fiscalizem também os valores gastos com as motociatas, foram mais de 80 encontros que custaram mais de R$ 500 mil cada. Quem bancou e qual foi o objetivo desses eventos. Levou alguma benfeitoria para os municípios?”, disse um seguidor.
Por outro lado, os usuários da rede social demonstram estar cansados desse cenário conflituoso e pedem para que os políticos parem com essa “guerra boba”. Os leitores apontam que se a dupla está interessada no dinheiro da população, deveria abrir mão dos auxílios que recebem e “doar para os pobres”.
Gastos com motociatas
Um levantamento do jornal O Estado de S. Paulo apontou que as motociatas promovidas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) custavam, em média, R$ 100 mil por passeio. A apuração foi feita pelos repórteres Katia Brembatti e Vinícius Valfré, que tiveram acesso a algumas notas fiscais que descrevem os gastos com o cartão corporativo de Bolsonaro.