"Tenho que continuar na política. É onde me descobri, um pouco tarde, talvez. Por ausência de lideranças de direita no Brasil, me vejo na obrigação de coordenar essas novas lideranças que têm surgido para que o país não mergulhe de vez no socialismo ou no comunismo", afirmou o ex-presidente, que está na política há 33 anos.
Leia Mais
Carla Zambelli tem redes sociais liberadas por MoraesFlávio Bolsonaro denuncia Randolfe por tomar celular de youtuberDamares quer liderar discussões indígenas no Senado: 'Conheço índio'Senador cearense Eduardo Girão anuncia filiação ao partido NovoRogério Marinho é escolhido líder da oposição no Senado"O Brasil não tinha direita. Eu consegui juntar esse povo todo, falar dos valores e da importância deles para o futuro do Brasil. É uma massa muito grande que fará a diferença em eleições futuras", apontou.
"A esquerda me culpa deste ato do dia 8 , que todos nós não concordamos com invasões e depredações, tentando deixar a esquerda sozinha, sem oposição, no Brasil", completou.
Bolsonaro é investigado pela Procuradoria-Geral da República no inquérito que apura a "instigação e autoria intelectual" da depredação das sedes dos Três Poderes.
Charlie Kirk
Ativista conservador americano, Charlie Kirk é um dos fundadores da Turning Point USA, organização responsável pela palestra do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em Miami na última sexta-feira (3/2).
Kirk foi um dos apoiadores do ex-presidente americano Donald Trump, que propagou teorias conspiratórias sobre supostas fraudes nas eleições presidenciais do país. Ele foi um dos apoiadores das manifestações que acarretaram o ataque ao Capitólio no dia 6 de janeiro de 2021.
Tanto no podcast, quanto na palestra realizada por Bolsonaro, Kirk repetiu que “coisas estranhas aconteceram” nos pleitos dos dois países. Contudo, ele não apresentou quaisquer provas com relação a acusações de fraudes.