"Após muita reflexão e diálogo,acertei a minha desfiliação do Podemos a quem continuo a nutrir profundo respeito e gratidão", escreveu o cearense.
O senador ganhou notoriedade ao longo do governo Bolsonaro por abordar temas ligados a pauta governista, como criminalização das drogas, críticas as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre a Covid-19 e ao Supremo Tribunal Federal, principalmente ao ministro Alexandre de Moraes.
Na última quarta-feira (1º), Girão desistiu, na última hora, de concorrer à presidência do Senado para apoiar a candidatura de Rogério Marinho (PL-RN). A vitória ficou com Rodrigo Pacheco (PSD-MG) que foi reconduzido ao cargo ao receber apoio de 49 senadores, contra 32.
O senador anunciou a "decisão importante política e que gostaria de compartilhar com você: a minha filiação ao Novo ; uma outra agremiação partidária brasileira diferenciada e que tem prestado um grande serviço ao País".
Ele será o primeiro senador da breve história do partido Novo.