Suplente do vereador Léo Burguês (União Brasil), a arquiteta Janaína Ester Cardoso (União Brasil) deve assumir o cargo na Câmara Municipal de Belo Horizonte após o político renunciar nesta quarta-feira (8/2). A posse deve ocorrer em até 30 dias.
Na eleição de 2020, Janaína, a época no Partido Social Liberal (PSL), chegou a anunciar e a comemorar sua eleição junto de apoiadores. Contudo, a apuração ainda não havia sido encerrada e, ao final, a candidata acabou não conseguindo entrar na Câmara.
“Eu tenho informações privilegiadas e nós já ganhamos. Agora é esperar o resultado para ver qual em cadeira nós vamos entrar", afirmou a arquiteta na época. Entretanto, ela recebeu 3.717 votos.
Janaína Cardoso é ex-esposa do ex-ministro do Turismo Marcelo Álvaro Antônio. Em outubro de 2020, foi noticiado que a candidata à Câmara Municipal recebeu doação de R$ 690 mil da Direção Nacional do partido para sua campanha. O fato incomodou correligionários, a ponto de candidatos da legenda ao mesmo cargo na corrida eleitoral divulgarem uma nota de repúdio.
Na eleição de 2020, Janaína, a época no Partido Social Liberal (PSL), chegou a anunciar e a comemorar sua eleição junto de apoiadores. Contudo, a apuração ainda não havia sido encerrada e, ao final, a candidata acabou não conseguindo entrar na Câmara.
“Eu tenho informações privilegiadas e nós já ganhamos. Agora é esperar o resultado para ver qual em cadeira nós vamos entrar", afirmou a arquiteta na época. Entretanto, ela recebeu 3.717 votos.
Janaína Cardoso é ex-esposa do ex-ministro do Turismo Marcelo Álvaro Antônio. Em outubro de 2020, foi noticiado que a candidata à Câmara Municipal recebeu doação de R$ 690 mil da Direção Nacional do partido para sua campanha. O fato incomodou correligionários, a ponto de candidatos da legenda ao mesmo cargo na corrida eleitoral divulgarem uma nota de repúdio.
Marcelo Álvaro Antônio
Durante as eleições de 2018, Marcelo Álvaro Antônio, à época presidente do PSL em Minas Gerais, foi acusado, junto a mais dez pessoas, de coordenar a candidatura de fachada de mulheres que não estavam interessadas em concorrer ao pleito para desviar recursos do fundo eleitoral.
Em entrevista ao Estado de Minas, Marcelo afirmou que foi perseguido" e que as denúncias eram "infundadas".