"O único compromisso que nós temos é não subir impostos. Agora nós precisamos é de uma reforma tributária no Brasil porque o que cada estado pode fazer é muito limitado. O que nós estamos fazendo, inclusive com a contribuição da Fiemg, é uma revisão geral do regulamento do ICMS, que hoje é uma bíblia de 900 páginas", declarou.
A declaração foi feita na sede da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) durante o lançamento da iniciativa "Pacto por Minas", que, segundo a entidade, visa "fortalecer a indústria mineira e aumentar a competitividade do setor produtivo".
Uma carta com as medidas, sugestões e projetos para o estado foi entregue pelo presidente da Fiemg, Flávio Roscoe, ao governador. As propostas foram organizadas em quatro eixos temáticos: capital humano, ambiente de negócios, infraestrutura e sustentabilidade.