O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve permanecer por mais algum tempo nos Estados Unidos, já que foi confirmada a sua participação no congresso da Ação Política Conservadora (CPAC, em inglês) nos dias 1 a 4 de março, na capital americana, em Washington. No evento, promovido por apoiadores do ex-presidente americano Donald Trump, os dois ex-mandatários devem se encontrar.
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Ato pela volta de Ibaneis ao governo mobiliza segurança do Distrito Federal8 de janeiro: metade dos golpistas presos receberam auxílio emergencialDecisão livra secretário do governo Lula de acusação de superfaturamentoSuspeita de atividade hacker em cartão de vacina de Bolsonaro é investigadaMST diz que governo Lula está 'lento' e planeja mobilizações em abrilTambém consta no perfil da organização que "muitos chamam ele de o Donald Trump da América do Sul. Aqui no CPAC nós chamamos ele de amigo”, e apresenta uma foto dos dois ex-presidentes juntos. Bolsonaro não se pronunciou sobre o evento, mas seu filho e deputado federal pelo PL de São Paulo, Eduardo Bolsonaro, confirmou por uma rede social a ida do pai ao evento. Eduardo também confirmou o encontro com Trump “Jair Bolsonaro e Donald Trump estarão no mesmo palco pela 1ª vez num evento político” disse o parlamentar que informou que o convite teria partido de Matt Schlapp, presidente da Ação Conservadora dos Estados Unidos.
O ex-presidente prometeu que voltaria ao Brasil ainda no fim deste mês para liderar a oposição política no país. Mas essa semana a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro antecipou ao Correio que o marido deveria ficar mais algum tempo nos Estados Unidos, segundo ela para descansar, “Acho que ele precisa descansar mais, continuar por lá. Estou com ele há 15 anos e nunca o vi descansar”, disse a ex-primeira-dama.