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Estado de Minas FOLIA

Michelle Bolsonaro sobre assédio no Carnaval: 'Não é não. Denuncie'

No primeiro vídeo como presidente do PL Mulher, mulher de Bolsonaro pregou contra o assédio a foliãs; 'É preciso respeitar o espaço do outro', salientou


19/02/2023 16:29 - atualizado 19/02/2023 17:01

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro escolheu falar contra o assédio no Carnaval no primeiro vídeo como presidente nacional do PL Mulher. Na gravação, divulgada nesse sábado (18/2), a esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) lembrou do lema "não é não" e incentivou mulheres vítimas de assédio a procurar as autoridades policiais.

"O carnaval é uma tradição do nosso país. É um momento esperado por muitos para se divertir. Todos que gostam e desejam têm o direito de aproveitar as festas, mas não podemos esquecer que é preciso respeitar o espaço do outro. A segurança de todas as pessoas precisa ser garantida", diz Michelle, no vídeo.

Na gravação, divulgada pelo diretório nacional dos liberais, Michelle cita as formas de acionamento das forças de segurança.

"Se você for vítima de assédio, denuncie. Você não está só. Disque 190 para emergência e 180 para investigação. Fiquem atentos ao tema deste ano: 'Minha fantasia não é um convite'. Não é não", completa.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro
Michelle Bolsonaro assumiu o PL Mulher para ajudar partido a aumentar número de filiadas (foto: MAURO PIMENTEL/AFP)


A esposa de Bolsonaro iniciou as atividades como dirigente do PL na semana passada. Uma das missões de Michelle é viajar o país em busca de angariar filiadas à legenda. O presidente nacional da agremiação, Valdemar da Costa Neto, afirmou que o intuito é que as "mulheres continuem sendo protagonistas na política".

Para presidir o PL Mulher, Michelle deve receber o mesmo salário de um deputado federal: R$ 33,7 mil.

O primeiro vencimento dela, porém, só deve ser pago em abril. Isso porque as contas do partido ainda estão bloqueadas em função de uma multa aplicada pelo ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por litigância de má-fé ao questionar as urnas eletrônicas.


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