A atriz e ex-secretária de Cultura do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Regina Duarte, defendeu os golpistas que no dia 8 de janeiro invadiram o Congresso Nacional.
Para Regina, as pessoas estão compartilhando 'muita fake-news' sobre os presos pelos ataques. "Os 916 presos que estavam fazendo manifestação pacífica, revistada, autorizada a entrar na área … e confundida com atos simultâneos encenados por contratados para quebrar tudo", escreveu a atriz nas redes sociais.
Ainda segundo ela, os bolsonaristas presos estão na cadeia injustamente e merecem justiça. "Não fica pior para situação do Brasil como nação democrática mantê-los privados dos seus lares?", questionou.
"Do que estão sendo acusados agora? E com que provas? Não para encerrar logo?", finalizou a atriz que é apoiadora do ex-presidente.
Na quinta-feira (23/2), Bolsonaro afirmou que os atos golpistas do dia 8 de janeiro “não foi terrorismo” e, ainda, chamou o ocorrido de “Capitólio Tupiniquim”.
Para Regina, as pessoas estão compartilhando 'muita fake-news' sobre os presos pelos ataques. "Os 916 presos que estavam fazendo manifestação pacífica, revistada, autorizada a entrar na área … e confundida com atos simultâneos encenados por contratados para quebrar tudo", escreveu a atriz nas redes sociais.
Ainda segundo ela, os bolsonaristas presos estão na cadeia injustamente e merecem justiça. "Não fica pior para situação do Brasil como nação democrática mantê-los privados dos seus lares?", questionou.
"Do que estão sendo acusados agora? E com que provas? Não para encerrar logo?", finalizou a atriz que é apoiadora do ex-presidente.
Bolsonaro
Na quinta-feira (23/2), Bolsonaro afirmou que os atos golpistas do dia 8 de janeiro “não foi terrorismo” e, ainda, chamou o ocorrido de “Capitólio Tupiniquim”.
Bolsonaro ainda ironizou o fato da “esquerda” não querer mais dar continuidade à abertura de uma CPI para investigar os atos antidemocráticos. De acordo com o ex-mandatário, a “esquerda sabe o que aconteceu”.
“Teve aquele caso lamentável em 8 de janeiro, o ‘Capitólio Tupiniquim’, (estão chamando de) terroristas. A nossa legislação quando fala em terrorismo tem que ter algo voltado às questões raciais ou voltada à xenofobia, fora isso não é terrorismo. A esquerda (queria) assinatura, CPI. Alguns dias depois, voltaram atrás, ‘não quero mais CPI’. Eles sabem o que aconteceu”, disse Bolsonaro.