O deputado estadual Arnaldo Silva, do União Brasil, vai ser o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Ele foi eleito para o posto nesta quinta-feira (2/3). O vice-presidente é Bruno Engler (PL). A escolha de ambos para o comando da CCJ foi acertada por meio de acordo previamente acertado entre os parlamentares do Legislativo Mineiro.
Arnaldo é integrante do grupo aliado ao governador Romeu Zema (Novo). Os deputados governistas tinham a expectativa de comandar a CCJ pelo fato de o comitê ser considerado o mais importante da Assembleia. A comissão é tida como estratégica, pois é responsável por fazer as análises iniciais de todos os projetos remetidos ao Parlamento. Engler, o vice, também é simpático a Zema.
"É uma das comissões de maior importância nesta Casa. Teremos, pela frente, um trabalho de muita responsabilidade, muito técnico e de muito respeito à atividade parlamentar. É na divergência partidária, de opiniões e de posições, que vamos buscar a convergência para o melhor resultado na Assembleia, sem se afastar das questões de jurisdicionalidade, constitucionalidade e legalidade, pois temos uma responsabilidade jurídica muito grande nesta comissão", disse o novo presidente da CCJ, que, nos bastidores, já era tido como o novo presidente do colegiado.
Na legislatura passada, o grupo foi presidido por Dalmo Ribeiro Silva (PSDB), outro aliado de Zema. O tucano, porém, não conseguiu ser reeleito. Além de Arnaldo e Engler, a CCJ terá outros cinco deputados: Zé Laviola (Novo), Thiago Cota (PDT), Charles Santos (Republicanos), Lucas Lasmar (Rede) e Doutor Jean Freire (PT).
A comissão de Meio Ambiente é considerada importante porque, no ano passado, o governo teve de enfrentar desgastes ligados à mineração. Já CCJ, APU e FFO são estratégicas para a viabilização de projetos de interesse do Executivo.
"Temos dois blocos nitidamente governistas, com boa vontade em aprovar (pautas do governo), o que soma 57 parlamentares", projetou, no mês passado, o deputado Cássio Soares (PSD), líder de uma das coalizões pró-Zema.
Arnaldo é integrante do grupo aliado ao governador Romeu Zema (Novo). Os deputados governistas tinham a expectativa de comandar a CCJ pelo fato de o comitê ser considerado o mais importante da Assembleia. A comissão é tida como estratégica, pois é responsável por fazer as análises iniciais de todos os projetos remetidos ao Parlamento. Engler, o vice, também é simpático a Zema.
"É uma das comissões de maior importância nesta Casa. Teremos, pela frente, um trabalho de muita responsabilidade, muito técnico e de muito respeito à atividade parlamentar. É na divergência partidária, de opiniões e de posições, que vamos buscar a convergência para o melhor resultado na Assembleia, sem se afastar das questões de jurisdicionalidade, constitucionalidade e legalidade, pois temos uma responsabilidade jurídica muito grande nesta comissão", disse o novo presidente da CCJ, que, nos bastidores, já era tido como o novo presidente do colegiado.
Na legislatura passada, o grupo foi presidido por Dalmo Ribeiro Silva (PSDB), outro aliado de Zema. O tucano, porém, não conseguiu ser reeleito. Além de Arnaldo e Engler, a CCJ terá outros cinco deputados: Zé Laviola (Novo), Thiago Cota (PDT), Charles Santos (Republicanos), Lucas Lasmar (Rede) e Doutor Jean Freire (PT).
Aposta em comissões para aumentar governabilidade
Além da presidência da CCJ, a base de Zema conseguiu, também, a liderança da Comissão de Administração Pública (APU) e do comitê de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. O colegiado de Fiscalização Financeira e Orçamentária (FFO), será outro a ter os trabalhos dirigidos por um governista. Nesse caso, Zé Guilherme (PP).A comissão de Meio Ambiente é considerada importante porque, no ano passado, o governo teve de enfrentar desgastes ligados à mineração. Já CCJ, APU e FFO são estratégicas para a viabilização de projetos de interesse do Executivo.
"Temos dois blocos nitidamente governistas, com boa vontade em aprovar (pautas do governo), o que soma 57 parlamentares", projetou, no mês passado, o deputado Cássio Soares (PSD), líder de uma das coalizões pró-Zema.