A Polícia Federal divulgou, nessa terça-feira (7/3), que o segundo pacote de joias sauditas foi listado como acervo privado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Contudo, as peças ainda não foram localizadas e há suspeita de crime de descaminho, uma vez que os itens ingressaram no Brasil sem o pagamento de impostos, o que impediria o acervo particular de Bolsonaro.
Contudo, as peças ainda não foram localizadas e há suspeita de crime de descaminho, uma vez que os itens ingressaram no Brasil sem o pagamento de impostos, o que impediria o acervo particular de Bolsonaro.
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A PF policiais obteve um documento que aponta que tais itens deste segundo pacote foram computados como bens pessoais do ex-presidente. A principal divergência, além da necessária cobrança de impostos, é que tais itens deveriam ser listados como patrimônio do Estado, conforme a legislação vigente.
Encaminhamento
O conjunto foi dado ao governo da Arábia Saudita a uma comitiva de Bolsonaro que visitou o país em outubro de 2021.
Este segundo pacote não declarado na alfândega entrou no país ao retorno da comitiva. No inquérito, a PF ouvirá os funcionários que fizeram o transporte do material e também tentar identificar o paradeiro das joias.