O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está reunido nesta sexta-feira (10/3) com ministros no Palácio do Planalto, onde recebe informações das pastas sobre obras públicas que podem ser retomadas na área da infraestrutura pelo país. O chefe do Executivo afirmou que pretende intensificar a agenda de viagens pelo Brasil entregando obras quando retornar da China, visita que ocorrerá no fim de março.
Leia Mais
Luciano Hang pede ajuda de sindicatos contra Shopee e SheinItamaraty e CRE do Senado preparam retirada de bolsonaristas das embaixadasFlávio Dino no STJ: 'Se houve 8 de janeiro, houve o 8 de março'"Novo" arcabouço fiscal: nome bonito e o mais do mesmoGoverno avalia que Moraes manterá inquérito das fakenews até saída de ArasFlávio sobre fala de Lula: 'Gostoso era o modelo Bolsonaro'Assembleia terá comissão para acompanhar acordo pela tragédia de MarianaEx-BBB e Nikolas Ferreira discutem em voo: 'Poderia ter saído preso'PT registra agressão de deputado bolsonarista contra mineiro Miguel ÂngeloMichelle Bolsonaro ficará viúva e não será candidata, prevê cigana"Não pode ser proibido emprestar dinheiro para você construir um ativo que vai aumentar o patrimônio deste país, que vai aumentar a qualidade de vida do povo. Sabe, não dá para a gente ficar achando que o gostoso neste país é guardar dinheiro. Não. Dinheiro bom é dinheiro transformado em obras, é dinheiro transformado em melhoria da qualidade de vida do povo, em saúde, educação e, sobretudo, emprego, que é o que dá dignidade ao povo brasileiro", emendou.
O presidente afirmou ainda que o governo "não pode ficar chorando o dinheiro que falta".
Pelas redes sociais, Lula destacou que o Brasil tem 14 mil obras paradas que necessitam ser retomadas, para gerar empregos e desenvolvimento. “Hoje lançaremos o Mãos à Obra, programa para identificarmos, em diálogo com prefeituras, as obras prioritárias em cada cidade e região. Estamos reconstruindo o Brasil”, escreveu.
Entre os presentes na reunião de hoje estão o ministro da Casa Civil, Rui Costa, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o ministro dos Transportes, Renan Filho, o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, a ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, o ministro das Cidades, Jader Filho, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo, o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta.