O senador Cleiton Azevedo (Republicanos-MG) endossou a fala do deputado bolsonarista Nikolas Ferreira (PL-MG), mas apontou que acha que o uso de peruca pode ter ofendido as pessoas.
O político também comentou os pedidos de parlamentares progressistas que pedem a cassação do mandato de Nikolas Ferreira pelos comentários preconceituosos.
"Essa questão de cassação é um exagero. (...) Ele é inviolável por qualquer tipo de opinião. É a opinião dele. Podem até não concordar com a opinião dele", defendeu senador.
Em seguida, Cleitinho afirmou que o deputado representa parte da população e que a fala dele foi endossada em suas redes sociais.
"A casa é uma casa de representatividade. Quantas curtidas deu o vídeo dele no Instagram? Quantos milhões de pessoas não concordaram com ele?", comentou.
Nessa quinta-feira (9/3), a também deputada federal Duda Salabert (PDT-MG) afirmou que, junto da deputada Erika Hilton (Psol-SP), primeiras mulheres trans no Congresso Nacional, entrou com uma notícia-crime contra o deputado para responsabilizá-lo criminalmente e que vem buscando apoio do governo federal para uma punição pela fala proferida.
"Eu concordo com ele. As mulheres estão perdendo espaço sim. Eu acho que foi a maneira dele, de colocar a peruca, que ofendeu", apontou Cleitinho em entrevista ao Programa Pânico da Rádio Jovem Pan nesta sexta-feira (10/3).
O político também comentou os pedidos de parlamentares progressistas que pedem a cassação do mandato de Nikolas Ferreira pelos comentários preconceituosos.
"Essa questão de cassação é um exagero. (...) Ele é inviolável por qualquer tipo de opinião. É a opinião dele. Podem até não concordar com a opinião dele", defendeu senador.
Em seguida, Cleitinho afirmou que o deputado representa parte da população e que a fala dele foi endossada em suas redes sociais.
"A casa é uma casa de representatividade. Quantas curtidas deu o vídeo dele no Instagram? Quantos milhões de pessoas não concordaram com ele?", comentou.
Nessa quinta-feira (9/3), a também deputada federal Duda Salabert (PDT-MG) afirmou que, junto da deputada Erika Hilton (Psol-SP), primeiras mulheres trans no Congresso Nacional, entrou com uma notícia-crime contra o deputado para responsabilizá-lo criminalmente e que vem buscando apoio do governo federal para uma punição pela fala proferida.