A Polícia Federal (PF) já prendeu nove suspeitos na “Operação Sequaz”, deflagrada nesta quarta-feira (22/3) e que investiga um plano de assassinato e sequestro de políticos e autoridades públicas, entre eles o senador Sérgio Moro (União Brasil). A operação mira uma organização criminosa dissidente da facção Primeiro Comando da Capital (PCC).
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Moro sabia há mais de um mês de plano para matá-loMoro agradece operação da PF contra facção que planejava matar autoridadesPF faz operação contra suspeitos de planejar morte de autoridadesFlávio Bolsonaro: 'Sinais do atual governo não são bons desde a campanha'Pacheco: 'Cuidei pessoalmente para o Senado garantir a segurança de Moro'Plano contra Moro: operação da PF apreende joias e carro de luxo Câmara de BH marca votação de mudanças no plano diretor para sexta-feiraSegundo a PF, os mandados que já foram cumpridos se concentram em São Paulo, sendo que dois foram presos na capital. As outras cidades são:
- Sumaré (3);
- Santa Bárbara do Oeste (2);
- Hortolândia (1);
- Presidente Prudente (1).
Entre os alvos dos criminosos ainda estariam o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público de São Paulo. Lincoln vive há mais de dez anos sob escolta policial por causa de ameaças de morte.
O promotor também foi autor de um pedido de transferência de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, um dos líderes do PCC, e outros 21 integrantes da facção para penitenciárias federais de segurança máxima. O pedido foi aceito por Sérgio Moro, que na época era era ministro da Justiça e Segurança Pública do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
*Estagiário sob supervisão de Renato Scapolatempore