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Randolfe diz que Moro tenta politizar ação da PF: 'Mau-caratismo'Cleitinho chama Lula de 'homicida' ao defender Sergio Moro no SenadoFlávio Bolsonaro: 'Sinais do atual governo não são bons desde a campanha'Dino debocha de deputado bolsonarista e compara fala com Terra planaReunião de vereadores termina em pancadaria e polícia"A nossa política é ampla. Ela não passa para combater mais uma dessas interdições que a extrema direita quer criar. Por nenhum tipo de concessão ao crime organizado. Quem ajudou o crime organizado no Brasil foi quem fez uma política criminosa de liberação de armas no país para fortalecer as quadrilhas, as facções", afirmou ainda o ministro, referindo-se à política de flexibilização do acesso às armas promovida pelo governo de Jair Bolsonaro (PL) e defendida por setores da direita.
"Essa gente que é amiga de quadrilheiro, não somos nós não. Nós estamos fazendo a política séria de entender que não é matando as pessoas que se resolvem problemas sociais, econômicos e políticos", frisou Dino.
Medidas para mulheres
Nesta manhã, em evento no Palácio da Justiça, o ministério lançou um grupo de trabalho para discutir medidas voltadas para as mulheres no âmbito da política sobre drogas do governo federal, além do edital Fortalecendo Coletivos, que vai destinar até R$ 6 milhões para apoiar organizações da sociedade civil que atuam em prol das mulheres afetadas pelo uso de drogas ou pelo tráfico.