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Estado de Minas TROCA DE FARPAS

Gleisi diz que Moro 'vive da mentira' e que 'abre caminho' para Bolsonaro

A presidente nacional do PT rebateu ontem (25/3) a associação feita por Moro entre o PT e a facção criminosa PCC


26/03/2023 14:26 - atualizado 26/03/2023 15:11

Gleisi rebateu falas recentes do senador, em especial associações que fez entre o PT e o crime organizado
Gleisi rebateu falas recentes de Moro, em especial associações que fez entre o PT e o crime organizado (foto: Divulgação/Agência Brasil)
A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), declarou neste sábado (25/3) que o senador Sergio Moro (União-PR) "vive da mentira" desde que era juiz, e que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é o "futuro, atual e ex-chefe" de Moro. Gleisi rebateu falas recentes do senador, em especial associações que fez entre o PT e o crime organizado.
 
 
 
"Sergio Moro vive da mentira desde o tempo em que foi juiz parcial e prendeu Lula sob acusação falsa, em conluio com [Deltan] Dallagnol, abrindo caminho para seu futuro, ex e atual chefe: Jair Bolsonaro", escreveu a deputada em sua conta no Twitter. 

Uma declaração dada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na terça passada (21/3) à TV 247 iniciou uma troca de farpas entre membros do governo e o ex-juiz, incendiada após operação da Polícia Federal (PF) que desmontou um esquema do PCC para atacar autoridades, incluindo Moro.

Mais cedo, o senador fez em suas redes sociais uma associação entre Lula e o PT à facção criminosa, questionando a ligação de um dos criminosos envolvidos no esquema com o uso do e-mail "lulalivre1063@icloud.com", apontado durante a investigação da PF.
"Moro também é falso quando tenta associar o crime ao PT. Na campanha eleitoral o TSE [Tribunal Superior Eleitoral] proibiu a divulgação dessa mentira, mas o agora senador não se emenda e volta a delinquir", afirmou Gleisi. Ela também rebateu fala de Moro na qual o senador assumiu a responsabilidade pela transferência do líder do PCC, Marcola, e outras lideranças da facção, para um presídio federal.

O pedido foi feito pelo promotor de Justiça de São Paulo Lincoln Gakiya, à Justiça Criminal do Estado, em dezembro de 2018, quando Moro ainda não era ministro. A transferência em si ocorreu em fevereiro de 2019, após a posse do ex-juiz.
 
 


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